Consegui, novamente, vivenciar mais um fim de semana diferenciado! Assim, no sábado, visitei a Lavanderia Universo (especialíssima parceira do site) e assisti a bons filmes, além de passear um pouco. No domingo, por sua vez, recebi a legal visita da filha Marina – o que sempre alegra os meus dias! Hoje, para finalizar, acabei faltando ao treino de academia (por motivo de força maior), mas não recusei o necessário lanche de fim de tarde! Vejamos o que o amanhã nos espera!

Como todos já bem sabem, o Diário da Pandemia é um fórum aberto, para debate dos mais diversos temas envolvendo a existência humana. Nesse sentido, nos últimos dias, tenho pensado muito sobre um assunto em específico: a “jovialidade”! Vamos a ele, sem demoras!

Em primeiro lugar, vejamos o significado desse termo: “1. qualidade do que é jovial; bom humor; facécia. 2. dito jovial, alegre”. A princípio, consideramos, então, que é uma situação aplicada aos mais jovens. Ledo engano!

A jovialidade, efetivamente, está presente em todas as fases da vida humana. Com isso, podemos encontrar tanto bebês joviais, como jovens assim também, adultos e, por mais incrível que pareça, até idosos...

A bem da verdade, ser jovial parece-me mais uma característica de espírito. Por isso, difere de pessoa para pessoa. Conheço muitas almas com a jovialidade em fervor: e algumas delas já estão em idade até avançada.

Quanto a mim, sou ou já fui jovial? Bah, é até difícil responder... Sinto que, em alguns momentos da vida, a jovialidade aflora em mim; em outros, ela está tenazmente “escondida”!

Resolvi, em certa medida, tratar da jovialidade porque sinto-a extremamente pulsante em minha jovem filha Marina. E isso é muito bom de se ver! Parece que, para ela, não existe “tempo ruim” e, para tudo, existe uma solução!

Bom, amigos, para encerrar o texto de hoje, sugiro que possamos procurar exercer, cada vez mais, a jovialidade. Isso nos proporciona uma vida mais leve, além de retardar as incômodas rugas na face...

Boa noite!