Diferente do fim de semana – que foi letárgico –, a segunda-feira exigiu bastante ação! Antes, porém, recordemos o sábado e o domingo. No primeiro, visitei a Lavanderia Universo (querida e fiel parceira do site). No segundo, participei de uma cerimônia religiosa e degustei um hot-dog. Por fim, nesta segunda, iniciei-a com meu bom treino de academia; depois, paguei algumas contas no banco (o que demandou uma hora de espera na fila); e finalizei com o bom café com pão torrado!

Com certa regularidade, trato, no Diário da Pandemia, de temas ligados ao ser humano e seu cotidiano. Hoje, então, para não “fugir” disso, vamos analisar que “nada é permanente”!

Com certeza, nada, absolutamente nada, na vida é permanente. Sim, passamos por diversos perrengues, mas, como bem diz o ditado: “depois da tempestade vem a bonança”. Por isso, acredito que não podemos, jamais, nos entregar às dificuldades.

Conheço muitas pessoas que, neste exato momento, estão enfrentando grandes dissabores: seja doenças, seja problemas financeiros, seja desilusões amorosas. Algumas delas, acreditando na não permanência das situações complicadas, confiam em um amanhã melhor e, por isso, não desistem.

Em meu caso, desde jovem, creio que tanto as felicidades quanto as infelicidades são, ambas, provisórias. Assim, sempre acreditei em dias seguintes diferentes, que vencem um mau momento.

Claro que não podemos descartar o azar. Ele acontece, penso que com todo mundo, e se manifesta de diferentes formas. Entretanto, não há azar permanente, que “viva” ao lado do sujeito eternamente.

Voltando à questão para mim, por exemplo, quebrei o mesmo braço em duas oportunidades diferentes. Mesmo triste, confiava na melhora e de que não aconteceria o mesmo fato novamente.

Portanto, caros amigos, precisamos, urgentemente, ter mais fé na vida e em nós mesmos. Aborrecimentos ocorrerão, mas não serão permanentes. O que precisa ser permanente é a esperança de um porvir melhor, com mais bons acontecimentos e permeado por boa saúde!

Boa noite!