Para não fugir da (boa) rotina, ontem e hoje, lecionei (mais um pouco) para minhas turmas da escola, “servindo” ao glorioso Estado de Santa Catarina. Ainda, na própria terça, visitei a Lavanderia Universo (nossa estimada parceira do site) e degustei um bom lanche de fim de tarde. Por sua vez, nesta quarta, tive consulta com a nutricionista (que me achou muito bem! – bom sinal!) e resolvi umas pequenas questões. Agora, antes de a quinta chegar, vou assistir ao primeiro jogo da final do Carioca (mais um FlaFlu). Quem vencerá?

Sou muito curioso por natureza. Assim, com certa frequência, estou “escrutinando” a vida alheia... Um dos meus interesses envolve saber qual a procedência do sujeito. Então, “de onde você é?”.

Geralmente, o “de onde você é?” inicia um novo diálogo com alguém ainda desconhecido. Sim, quero descobrir, no princípio, onde o sujeito reside. Talvez, até, para calcular a distância entre mim e ele.

Acho que essa interrogativa não é de todo mal, já que resolve uma dúvida iniciante. Pode ser que eu faça isso mesmo para “quebrar o gelo”, já que, às vezes, fica chato perguntar coisas como a idade...

Então, noviços amigos, não estranhem se quero saber, de saída, de onde você é. Aliás, caso não morar perto de mim, costumo consultar o Maps (do Google), para ver a distância geográfica que existe entre nós. Mas nunca por maldade!

Claro que há uma quase infinita forma de conhecer alguém, além de minha pergunta básica. Contudo, parece-me mais prático questionar a procedência do outro, do que fazer alguma pergunta de foro íntimo, por exemplo.

Além disso, nesse momento, aflora meu querer conhecer lugares novos, já que, nos últimos tempos (de 2023 para cá), pouco tenho viajado. E isso me estimula a querer desbravar novos rincões.

E você, caro amigo leitor, qual é sua pergunta de início, quando conhece alguém novo? Conte para nós, nos comentários!

Boa noite!