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Diário da Pandemia – 1.835º e 1.836º dias:

Março 28, 2025

Dois dias bem distintos marcaram a quinta e a sexta-feira. Ontem, por exemplo, fiz a barba, comprei remédios na farmácia e, pelo meio da tarde, empreendi viagem rumo a São Miguel do Oeste. Hoje, aqui na “terrinha”, além de levar a mãe passear um pouco, também visitei amigos. Enfim, movimentos diferentes em diferentes ocasiões. Agora, resta esperar o tão aguardado fim de semana, que passaremos, como sempre, na boa companhia da Lavanderia Universo (nossa fiel parceira do site)!

Em uma rápida passada no Bar da Esquina, hoje à tarde, encontrei um senhor simpático, na casa dos 72 anos. Entre um gole e outro de cerveja, ele me contou um pouco de sua vida e de que ainda é independente. Nesse momento, pensei um pouco em “quando eu precisar de um cuidador”.

Sim, fico até preocupado de quando chegar o momento de eu precisar de alguém que me cuide. Para falar a verdade, nunca refleti sobre o fato de que poderei ser um idoso e, nesse momento, depender de alguém para gerenciar minha vida...

Tendo uma saúde até certo ponto estável, sinto que ainda vai demorar um longo tempo até estar na dependência de outros. Isso atualmente é positivo, mas não garante, em nada, como será o futuro...

Quero crer (e “agarro-me” a essa esperança) que continuarei independente por muitos anos ainda. Não sou mais jovem, porém também não atingi a terceira idade. Com isso, espero continuar “armazenando estoques de saúde” para o momento fatídico em que outros precisarão cuidar de mim.

Para ser bem sincero, não “aposto minhas fichas” de que estarei aos cuidados de minha filha. Penso que logo, logo, ela estará “decolando” para voos mais altos e bem distantes de mim.

Bom, não vou me preocupar em demasia, pois isso vai somente estragar meu sono. Na verdade, planejo viver bem quanto tempo o Criador ainda me destinar!

Já que é sexta, vamos ler um pouco: “A paciente silenciosa” (Alex Michaelides). Depois de cometer o assassinado de seu marido, uma mulher recusa-se a falar qualquer coisa, gerando mistérios e suspeitas sobre o caso. Assim, um terapeuta fica obcecado em descobrir tanto o motivo da violência quanto o do silêncio. Afinal, só ela sabe o que aconteceu, mas somente ele pode fazê-la falar.

Bom final de semana!

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