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Diário da Pandemia – 99º dia de confinamento:

Junho 25, 2020
Choveu muito hoje, praticamente o dia todo. Assim, fiquei preocupado com meu pé exposto, já que, devido ao ferimento, não posso usar calçado fechado. Pela manhã, antes de a chuva aumentar, consegui passar no banco e depois abastecer o carro, para me dirigir a Vargeão, onde teria uma reunião da escola – bah, já fazia mais de três meses que não ia mais ao meu local físico de trabalho... Lá, um pouco de tristeza, pelo ambiente (outrora barulhento pela presença dos alunos) agora num silêncio agoniante. Já à tarde, novo curativo (que será necessário por mais uns bons seis dias) e um café na padaria do Geder.
 
Nos últimos tempos, tenho conversado bastante com meus amigos leitores. E isso é muito satisfatório. De praticamente todos, tenho recebido bons feedbacks sobre o Diário: elogiam os textos, dizem que se identificam com as “histórias” e, principalmente, pedem para que eu continue a escrever. Isso é, como se diz popularmente, de “lavar a alma”. Gratidão a todos!
 
Numa dessas conversas, falei bastante com meu ex-colega de BB, o Norimar. Ele também deixou o banco há cerca de uma década. “Papo vai”, “papo vem”, tratamos, entre outras coisas, dos rumos que vida de cada um tomou depois de “abandonar” aquele emprego.
 
Pois o Norimar me falou algo que me despertou muito a atenção: “Longhi (era assim que me chamavam no BB), a gente não precisa de muito para viver”. E ele tem absoluta razão, principalmente em se tratando de bens materiais. Como já contei em outra oportunidade, a partir de março do ano passado, repensei muito minha vida e decidi colocar a saúde em primeiro lugar, no “topo”. Pretendo seguir assim, pois considero que tudo aquilo que preciso materialmente, já conquistei. O que vocês acham que é fundamental na vida? Reflitam e me digam...
 
Sugestão literária de hoje: “Se houver amanhã” (Sidney Sheldon). Nesse romance, que li há uns bons 20 anos, a vida da jovem Tracy Whitney muda drasticamente quando, vítima de uma ação criminosa, ela é condenada por um crime que não cometeu. Rejeitada pelo homem que amava e abandonada à própria sorte, ela se vê sozinha em um mundo violento e sombrio.
 
Depois de cumprir pena e ter de volta sua liberdade, ela só tem um objetivo: vingar-se dos homens que a colocaram injustamente na prisão.
 
Boa noite a todos!
 

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