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Diário da Pandemia – 101º dia de confinamento:

Junho 27, 2020
Havia programado lavar o carro, mas, com o prenúncio de chuva, desisti. Ficou para a semana que vem. Assim, pela manhã, houve o conserto do registro do chuveiro (era original, com quase 20 anos de uso) e tarefas de somenos importância. À tarde, soninho básico dos sábados.
 
Com muita alegria, hoje fomos matéria do prestigiado jornal Folha do Oeste, de São Miguel do Oeste, minha terra natal. O veículo, a partir de excelente reportagem da jornalista Simone, dedicou uma página inteira para tratar do Diário – do “criador” e da “criatura”. O texto ficou muito legal! Grato ao jornal e à Simone! Ah, esqueci-me de contar a ela que fui repórter do jornal lá pelos anos 1990...
 
Hoje, quero contar outro fato legal, acontecido também nos anos 1990. Um dia, chegou circo novo em Chapecó. E eu sempre gostei das artes circenses (é assim que se diz, profe Dione?). A magia do picadeiro e de seus inúmeros artistas fascina todas as gerações, sem exceção. Quando pequeno, por exemplo, minha avó paterna, apaixonada por circo, sempre me levava assistir aos espetáculos.
 
Voltemos ao fato. Assim, convidei a namorada e fomos ao circo. Naquele dia, o espetáculo seria diferente, pois haveria a participação especial de um comediante muito simpático e iniciando na época, Sérgio Mallandro.
 
Pois bem, houve muitas apresentações, e o Mallandro foi reservado para quase o fim da sessão. Ele entrou e começou a fazer suas “micagens”. Era muito engraçado. De repente, ele convidou algumas pessoas da plateia para irem ao picadeiro. Adivinha quem foi um dos selecionados? Isso mesmo: eu. Um pouco sem graça, fui ao encontro do Mallandro. Conosco, ele fez várias brincadeiras; a minha envolvia imitar o He-Man. Foi o maior fiasco! Mas valeu pelas risadas que provocamos na plateia. Agora, já faz um bom tempo que não vou ao circo. Prometi à Marina que, quando vier um novo espetáculo pela região, lá estaremos.
 
A sugestão de leitura do dia já foi feita ontem pela minha colega professora Elisangela: “Cem anos de solidão” (Gabriel García Márquez). O livro conta a história de Macondo, uma cidade mítica, e a dos descendentes de seu fundador, José Arcadio Buendía, durante um século. Usando recursos do realismo mágico, a obra mescla revoluções e fantasmas, incesto, corrupção e loucura, tudo tratado com naturalidade.
 
Boa noite a todos!
 
 
 

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