Depois de uma quinta-feira absolutamente tranquila, em que, como “tarefa importante”, apenas cortei a barba, esta sexta ficou marcada pela entrega de boletins na escola – tarefa executada nesta manhã. Ainda, sobrou um tempo para comer um bom pastel (de pizza), acompanhado por uma coquinha. Então, chegamos ao último fim de semana de 2025, o qual, mais uma vez, passaremos na fundamental companhia da Lavanderia Universo (estupenda parceira do site)!

Hoje, ao entregar os boletins, tive oportunidade de conversar tanto com pais quanto com alunos. E isso considero muito importante, pois representa o “fechamento” de um período. Nesse momento, também pude refletir (pela “milésima” vez) que “o conhecimento é muito importante!”.

Aliás, eu queria muito dizer que o conhecimento é vital, mas poderia ser mal compreendido... Então, consideremos que ele é, efetivamente, muito importante. Mas como chegou a essa “brilhante” conclusão, caro professor?

Bom, desde que iniciei meus estudos no antigo Primário (atual Ensino Fundamental – Séries Iniciais) – na minha época de criança não havia Educação Infantil –, sempre tive uma “sede” pelo saber. Talvez por meu perfil, talvez por influência genética, queria saber como funcionava tudo, desde um alfinete a um avião. Dessa forma, foi até natural acabar me apaixonando pelo conhecimento!

Mais tarde, principalmente ao cursar o Magistério, vi em mim a possibilidade de transferir meu conhecimento aos outros, lecionando. E, com isso, acabei valorizando, ainda mais, a importância de todo e qualquer conhecimento.

Enfim, como aprendi de um antigo mestre, o conhecimento tem duas características fundamentais: não ocupa espaço (nossa mente tem a extraordinária capacidade de absorver milhões de informações) e não tem um valor previamente definido. Por isso, caros amigos, concordam que o conhecimento é muito importante?

Já que o assunto é esse, vamos a uma boa sugestão literária: “Teoria geral do conhecimento” (Albert Keller). Nesse livro, o autor desvenda o que significa o conhecimento para o homem – em seu próprio modo de ser – e qual a função que ele desempenha para a vida humana, tratando de questões como certeza, liberdade, questionamento e sabedoria.

Bom final de semana!