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Diário da Pandemia – 114º dia de confinamento:

Julho 10, 2020
O dia amanheceu bem do meu gosto: solzinho bom, levemente quente, levemente frio. De manhã, demorei-me mais na cama, como de costume. À tarde, com academia e fisioterapia proteladas, “naveguei” um pouco na net, à procura de algo interessante para ler. Nesse vasto universo de (in)utilidades, li um pouco sobre o gênero de que mais gosto de tratar e escrever – a nossa valorosa crônica.
 
Como o quadril me incomodasse um pouco, pensei muito sobre “saúde”. Um tema instigante e complexo, a ver como anda a saúde de nosso povo, independente de existir uma pandemia em curso.
 
Sempre, desde criancinha, fui preocupado com minha saúde. Quando pequeno, não tive uma saúde das melhores, já que a asma incomodou-me (e à mãe) por um bom tempo. Geralmente, minhas crises levavam-nos às pressas para o hospital.
 
Depois, na “mocidade”, descobri a minha rinite, que me acompanha diuturnamente. E na fase adulta, atual? Nem gostaria de falar, porque, se fizer uma lista, ela vai ser enorme...
 
Apesar disso, não me considero, por hora, um decrépito. Em meio às mazelas sanitárias, tenho ainda alguns poucos “pontos positivos”: minha pressão está sempre regular, meu coração parece o de um “jovenzinho” (assim me diz meu cardiologista, doutor Carelli), não tenho problemas nem com colesterol, nem com diabetes.
 
Penso, contudo, que a saúde é uma preocupação constante. Alguns mais próximos riem de mim porque, pelo menos uma vez por mês (já que o plano “paga” indiretamente), consulto meu clínico de confiança, doutor Luiz Afonso. Aliás, temos uma parceria de mais de 20 anos, desde que vim morar em Xanxerê.
 
E a sua saúde, como está? Conta aí para nós!
 
A sugestão literária do dia vai para “Guerra e paz” (Liev Tolstói). Uma das obras mais volumosas da história da literatura universal, o livro narra a história da Rússia à época de Napoleão Bonaparte (notadamente as guerras napoleônicas naquele país). A riqueza e realismo de seus detalhes, assim como suas numerosas descrições psicológicas, fazem com que seja considerado um dos maiores livros da História da Literatura.
 
Boa noite!
 

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