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Diário da Pandemia – 121º dia de confinamento:

Julho 17, 2020
Sextou! Mais um dia de pronúncia “pomposa” para o Diário: centésimo vigésimo primeiro dia de confinamento social. Como relatei ontem, hoje fiz o procedimento médico, que transcorreu muito bem, conforme previsto. Além disso, tive fisioterapia e um bate-papo agradável com meu amigo Delamar (popular Dela). Agora, finalizando a sexta, mais um Diário para nossa bem-vinda leitura.
 
Sou muito fã da palavra “desafio”. Como gosto muito de acepções, vamos, primeiro, conhecer o seu significado. Assim, desafio, num significado belicoso, remete a “uma provocação, incitando alguém para um duelo, combate ou guerra”. Ainda, significa “enfrentar algo novo, desconhecido, e que exige algum grau de esforço”.
 
Prefiro, logicamente, a segunda acepção. Nisso, considero que, desde ao nascermos, somos desafiados a, primeiramente, viver. E esse é, sem dúvidas, nosso maior desafio.
 
Porém, conforme avançam nossos anos de vida terrena, novos desafios se im(ter)põem: estudar, formar-se, constituir família, construir uma carreira, etc. No intermédio de tudo isso, novas situações nos desafiam, como vencer o estresse diário de uma profissão, enfrentar as turbulências de uma vida a dois, e assim por diante.
 
Minha vida teve muitos desafios, das mais diversas ordens. Todos eles, tendo bons ou maus resultados, agregaram importantes coisas para eu me constituir tal como sou hoje. Na verdade, sempre que me propuseram algum desafio, nunca relutei em enfrentá-lo, por mais difíceis que fossem as condições.
 
Agora, vejo que (um tanto modestamente a princípio) escrever e manter o Diário constituem-se desafios. Mais ainda, ao atingir uma determinada “envergadura social”, o Diário, por si só, propõe novos desafios – ele quer, quase que por conta própria, atingir mais leitores, mais divulgação, mais repercussão... Então, devagar e com serenidade, vou enfrentar mais esses desafios, com a fé de que eles terão, em seu devido tempo, bom termo!
 
Hoje, vamos nos desafiar a ler “Feliz por nada” (Martha Medeiros). O livro, magistralmente escrito, reúne 85 crônicas da autora, publicadas nos jornais Zero Hora e O Globo. Basicamente, os textos tratam de felicidade, amizade e amor, em nosso conturbado cotidiano.
 
Boa noite!
 

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