Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 124º dia de confinamento:
Julho 20, 2020
Segunda-feira é, normalmente, o “dia de produzir”, depois de um fim de semana bem (ou mal) aproveitado. No meu caso, como não costumo trabalhar às segundas, é mais um dia comum. Mas hoje fiz algo que havia me prometido fazer há uns bons 20 anos: abri, finalmente, um cadastro na biblioteca pública municipal. Registro feito, emprestei um livro de suspense (meu gênero preferido), “Saco de ossos”, do mestre Stephen King. Com modestas 702 páginas, minha tarefa será lê-lo em exatos 22 dias. Conseguirei tal empreendimento?
Hoje, o tema do Diário não poderia ser outro: celebrar o Dia do Amigo. Data importantíssima, comemora uma das características humanas mais legais – ter amizades genuínas,
verdadeiras, infinitas.
Nunca fui de “muitos amigos”, como já me referi em um Diário passado, porém sempre valorizei minhas amizades. Algumas, inclusive, preservo desde a infância. Considero que o amigo é tão valioso que – plagiando a propaganda daquela marca de cartões de crédito – “não tem preço”.
Afinal, como estimar o valor e a importância de uma amizade, ainda mais em tempos de pandemia? Com um amigo, temos liberdade de desabafar, expor nossos sentimentos, chorar mágoas, desfrutar de momentos únicos – como bebericar uma boa cerveja, acompanhada de um suculento churrasco.
Enfim, os amigos nos tornam pessoas melhores, na medida em que nos preocupamos com eles e sentimos sua falta quando distantes. Ter um amigo, nesse sentido, “derruba” as barreiras da distância, pela facilidade com que a tecnologia, hoje em dia, nos conecta a eles.
Então, neste dia muito especial, quero agradecer a amizade de todos, sejam amigos “reais” ou “virtuais”, novos ou antigos. Em tempos de Diário, também manifesto minha gratidão pela leitura atenta e constante, pelas curtidas dos textos (nunca esqueçam disso!) e pelos comentários. Afinal, é muito bom nos mantermos próximos, mesmo que uma doença invisível queira nos separar.
Como já pontuado por alguns, acredito que, em breve, poderemos nos reunir presencialmente e comemorar nossa amizade, atendendo à preferência de cada um – café ou cerveja, por exemplo.
Boa noite, amigos de fé!