Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 137º dia de confinamento:
Agosto 02, 2020
Domingo foi, literalmente, “radiante”. Não tanto pelo dia em si, mas, notadamente, pelas perspectivas que se abrem para a nova semana que amanhã começa. Ontem à noite mesmo, mantive alguns contatos interessantes, que possibilitam vislumbrar uma nova semana de novidades muito boas! Além disso, o Sol, que afugentou de vez (pelo menos por ora) o frio, foi revigorante.
Ontem, falando com meu amigo Gelso, ele fez a ótima sugestão para o tema de hoje. Relembrando um fato que nos envolveu no tempo de BB, surgiu a pauta (podemos assim chamar) do Diário que ora escrevo.
Todos (acho que indistintamente todos), em alguma fase de suas vidas, tiveram um apelido. Alguns, desde bebês ou crianças, já receberam o apelido, que, inclusive, os acompanha por toda a vida.
Há apelidos para todas as situações – infelizmente, há os ofensivos, em que a “vítima” se sente constrangida e não concorda com ele. No meu caso, especificamente, os apelidos nunca me causaram mal-estar, pois sempre os levei na “brincadeira”.
Então, vou começar por mim. Não sei por quais “cargas d’água”, quando bem criança, uma vizinha me alcunhou de “Púbio” – nunca tive a curiosidade de procurar seu significado, se é que existe. Mais tarde, quando jornaleiro, fui apelidado pelos colegas de “Pouca Força” (PF), pois tinha dificuldades de manusear as pesadas cargas de jornais. E, como já contei em um Diário passado, no tempo da República dos Bixos, apelidaram-me de “Lagartixa”.
Agora, vamos aos meus irmãos: o João Guilherme (in memoriam) era o “Nheme”; o Luiz Henrique, o “Titi”; e a Angela chamávamos de “Neca”. A mãe hoje me segredou que era apelidada de “Taquara”, quando criança.
Para completar a lista, temos os chamados “quase evidentes” – como “Zé”, para José; “Tonho”, para Antônio; “Zete”, para Elisete; “Nado”, para Leonardo; “Beto”, para Roberto ou Leoberto...
Além disso, há os que tentam caracterizar o sujeito, como “Foguinho” (para alguém com rosto sardento), “Careca” (para os calvos), “Alemão” (os que têm pele muito branca), e os carinhosos, como “Preta”, “Nega” e “Mano” (aliás, alcunha de um sobrinho meu).
E você, tem algum apelido? Conte pra nós!
Boa noite e boa nova semana para todos!