Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 142º dia de confinamento:
Agosto 07, 2020
Mais um fim de semana “pandêmico” chegando. Quantos mais ainda teremos? Só Deus sabe a resposta. Hoje, conferi como está o novo projeto do Diário e, posso assegurar a vocês, ficará muito supimpa (não posso adiantar nada ainda, para não estragar a surpresa). Além disso, academia e fisioterapia – dois compromissos inadiáveis das terças e sextas.
Não sei vocês, mas eu sou uma pessoa muito curiosa. Diz minha mãe que a curiosidade caracterizou minha infância: sempre queria conhecer o novo, desvendar mistérios, sempre atrás de descobrir o mundo.
Agora, já “grandinho”, a curiosidade me acompanha por aonde vou. Quero conhecer tudo e todos, às vezes parecendo ser até muito “intrometido”. Por exemplo: se conheço uma mulher, já quero saber a idade dela – êta perguntinha incômoda para o sexo oposto.
Se estou lendo um livro ou navegando pela net, a curiosidade me persegue, para saber o significado de novas palavras, conhecer o funcionamento das coisas ou perscrutar a vida de alguém. Nessas horas, a Wikipédia me é extremamente útil – até parece que todo o conhecimento humano está registrado lá.
Penso que, ser curioso, só nos traz vantagens. Com isso, investigamos continuamente o mundo e não aceitamos a inércia. Talvez, em meu caso, ajude o fato de ter formação “jornalística”, o que me faz indagar tudo, desde a origem do sujeito até aonde ele pretende ir no futuro.
Não me entendam mal, pois a minha curiosidade não me torna um sujeito fofoqueiro ou impertinente. Ao contrário, tudo que descubro só serve para que eu sacie essa minha vontade de conhecimento.
Pra finalizar, minha semana “fecha” com decepção monumental. Sabe quando você forma uma imagem legal sobre alguém e, de repente, tudo se desfaz rapidamente, por culpa daquela pessoa? Aconteceu isso comigo; mas, vida que segue!
Uma boa leitura para o fim de semana: “Éramos seis” (Maria José Dupré). O livro conta a história de uma família paulistana de classe média baixa, conduzida por Dona Lola, esposa de Júlio Abílio de Lemos, e seus quatro filhos – Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel.
Boa noite e um excelente final de semana para todos!