Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 149º dia de confinamento:
Agosto 14, 2020
Promessa feita, promessa cumprida. Não fiz praticamente nada o dia inteiro, conforme havia me prometido ontem. Lembram? Dormi até passado das 10 horas e, à tarde, “enforquei” a academia; não consegui fazer o mesmo com a fisioterapia. Dia choveu calmo, como a previsão do tempo já anunciara.
A vida, já afirmava o poeta, é feita de encontros e desencontros. Ambos, cada um a seu modo, permitem tirar boas lições que nos ensinam algo para a vida. Aliás, é característica absolutamente humana partilhar desses momentos.
Assim, próximo ao final de 2018 (mais precisamente no dia primeiro de outubro), tive a oportunidade de participar de um encontro muito legal, em minha terra natal, São Miguel do Oeste.
Em visita à mãe (costumeiro passeio mensal), fui a um encontro da turma do Magistério, organizado por algumas colegas, sendo sediado na casa da Berna. Na oportunidade, reencontrei colegas de estudo que não via há uns bons 20 e tantos anos.
Como todo bom encontro que se preze, além da comida e bebida deliciosas, relembramos passagens e aventuras inesquecíveis do nosso tempo de Segundo Grau (atual Ensino Médio), no Colégio Normal Particular São José.
Infelizmente, poucos colegas estiveram presentes, por conta de outros compromissos ou até a distância (nem todos residem por lá), mas os que estavam se divertiram muito, com os vários “causos” rememorados. Confesso que muitas passagens não recordava mais – acho que minha mente, cansada, está esquecendo muito do meu passado.
Depois desse, houve outros encontros, todos muito legais, geralmente reunindo poucos colegas – uns cinco ou seis – e regados a uma boa sopa de agnoline. Agora, resta esperar passar toda essa louca pandemia para combinarmos mais um encontro, certamente com boas lembranças a serem recordadas.
Sexta, chegando mais um final de semana, cabe mais uma boa sugestão de leitura: “A escrava Isaura” (Bernardo Guimarães). Isaura é uma escrava branca, muito bonita e bem educada, que foi criada como filha na família em que serve. Durante muito tempo, foi protegida da matriarca, mas, após a morte desta, Isaura torna-se propriedade de Leôncio, que se apaixona obsessivamente por ela.
Boa noite e bom finde!