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Diário da Pandemia – 152º dia de confinamento:

Agosto 17, 2020
A semana começou bem. Pela manhã, um bom chimarrão e conversas colocadas em dia. À tarde, analisei o novo projeto do Diário da Pandemia e anotei algumas alterações que são necessárias. Logo mais, farei um lanche no posto (com os devidos cuidados quanto ao Covid), com meu amigo e vizinho Lauro, programa que há muito tempo (por conta da pandemia, é claro) não realizamos.
 
Uma das características mais surpreendentes do ser humano é a criatividade, sem dúvidas. Ao sermos dotados de um cérebro complexo (e pouco perscrutado), foi nos dado o dom de sermos extremamente criativos.
 
E essa criatividade inerente ao homem perpassa todas as áreas de sua vida, seja nas artes (entre as quais se insere a escrita), meios de transporte, medicina (e seus fantásticos aparelhos de exames), arquitetura das cidades, esportes, etc. e etc. Enfim, demoraria muito aqui listar todos os segmentos em que a criatividade se faz presente na vida humana.
 
Considero-me “relativamente” criativo. Quando criança (a mãe ou meus parentes até podem discordar), sentia-me mais imaginativo do que propriamente criativo. Assim, desenvolvia batalhas entre bonecos do Velho Oeste, alguns do bravo exército norte-americano contra índios peles-vermelhas – aliás, minha brincadeira preferida.
 
Com o início escolar, descobri as letras e seu maravilhoso mundo que possibilita criar histórias igualmente fantásticas. Desde que aprendi a ler e escrever, comecei a imaginar mundos transcendentais, com incríveis formas de viver. E o Diário, por fim, possibilitou que eu extravasasse minha verve, como nunca antes imaginara.
 
Mesmo assim, sinto uma certa frustração por nunca ter sido um bom desenhista – meus desenhos eram extremamente toscos, rabiscos com quase nenhuma expressão. E isso se estendeu para outras categorias artísticas – escultura, pintura, outros trabalhos manuais. Fazer o quê? Meu destino era outro...
 
 
Claro que estou a “milhas e milhas” (como diz a canção) do talento de um Luis Fernando Verissimo, a quem invejo de uma forma terna. Contudo, ao “lapidar” continuamente minha escrita, procuro extrair o máximo de criatividade possível, tentando aproximar-me mais dos mestres aos quais nutro admiração.
 
Na verdade, a criatividade é um exercício constante de “transpirar” para criar algo novo, que agrade ao apurado e irrequieto espírito humano.
 
Boa noite!
 

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