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Diário da Pandemia – 164º dia de confinamento:

Agosto 29, 2020
Mais um sábado. Dia tranquilo, apesar do calor sufocante: o termômetro do celular marcou terríveis 26 graus centígrados à tarde. Pouca coisa fiz durante o dia. Entretanto, como costumeiramente faço no final de cada mês, depois vou organizar as contas do mês seguinte, em uma planilha do Word.
 
Para hoje, quero tratar um pouco sobre “vitórias e derrotas”. O tema seria outro, mas não quero “agitar” os ânimos...
 
Todo mundo tem sua vida constituída por esse binômio. Ora vencemos, ora perdemos. Ninguém apenas comemora vitórias, como também não há quem apenas lamente derrotas.
 
Em muitas “batalhas” das quais participei ao longo de minha jornada terrena, fui vitorioso em várias. Nesses momentos, comemorei efusivamente, como bem cabem os galardões da vitória. Não posso afirmar que todas as disputas que travei tenham sido difíceis; aliás, posso classificá-las em três diferentes níveis: as fáceis, as médias e as difíceis – cada uma com seu sabor.
 
Já as derrotas, causaram-me muita tristeza, tamanho o sentimento agregado a elas. Mesmo que tenham ocorrido, ninguém pode afirmar que não lutei pela vitória – era o momento de perder, simples assim. Uma característica esteve presente nitidamente após cada uma: o “erguer-se”, humilhado, parcialmente vencido, mas não totalmente derrotado. Estava, portanto, pronto para mais um desafio, uma nova “batalha”, com lições importantes obtidas na perda doída.
 
A mais importante de cada uma – vitória ou derrota – não vou contar; fica para sua imaginação, caro leitor. Agora, algo que provavelmente me devastaria envolve perder a luta contra alguma doença incurável. Nisso, espero que o bom Deus esteja comigo sempre, pois não sei se teria a força necessária com que enfrentei minhas batalhas até aqui...
 
Sábado pede uma boa sugestão de leitura. Então, vamos lá: “Sentimento do mundo” (Carlos Drummond de Andrade). Publicado pela primeira vez em 1940, é a terceira obra de Drummond e reúne 28 poemas. No livro, o autor “abraça” de vez a poesia de cunho social, refletindo o momento de instabilidade e inquietação dos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial.
 
Boa noite!
 

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