Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 166º dia de confinamento:
Agosto 31, 2020
E finalizou agosto, popularmente conhecido como “mês do desgosto”. Não posso reclamar dele, pois não constituiu um mau período. Agora, esperanças renovadas para que setembro seja um bom mês – quem sabe, marcando o fim da pandemia do Coronavírus? O dia foi de muito calor, quase insuportável. Tomara que os próximos 30 dias do calendário sejam mais amenos, com a presença da chuva que fez falta em agosto.
Minha vida, não sei se já tratei disso (acredito que não), é guiada por “prioridades”. Para tudo, defino prioridades, numa escala de “mais importante” a “menos importante”. Em primeiro lugar, sempre, vem a saúde.
Ah, essa minha saúde, “combalida” nos últimos dez anos... “Vira e mexe”, estou em um consultório médico para tratar de algum problema nessa área. Pensava que, chegando a essa “altura” da vida, estaria mais saudável: as dores e os incômodos frequentes revelam o contrário.
Em segundo plano das prioridades, aparecem minhas finanças pessoais. Controlo meus gastos ao extremo – em meu vocabulário financeiro, o termo “supérfluo” não existe – e tenho um medo quase insano de não conseguir pagar todos os compromissos do mês.
Terceiro: meus relacionamentos sociais. Como todos bem sabem, sempre fui muito introvertido, quase avesso às amizades. Tenho procurado mudar e, nessa mudança, coloquei como meta fortalecer antigos vínculos e, na medida do possível (muito por conta da pandemia), criar novos. O Diário até tem me ajudado nisso. Nesse meio tempo, tomei algumas decisões drásticas, “encerrando” antigas amizades que nada me acrescentavam.
Por fim, porque se não a lista seria interminável, manter-me ativo, física e psicologicamente. Confesso que essas duas áreas me são muito caras e, com elas, preocupação verdadeiramente real pouco tive na vida. Então, a academia, além de salutar (recomendo a todos!), é prazerosa. Já a minha “face” psicológica demandava cuidados maiores há pelo menos uns cinco anos – cético que sempre fui, pensava que psicoterapia era para “loucos” ou algo do gênero.
E você, tem uma lista de prioridades na vida? Conta pra nós nos comentários!
Boa noite!