Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 167º dia de confinamento:
Setembro 01, 2020
Comecei o dia com a tradicional preparação de atividades para as turmas dos “pequenos” (7º e 8º anos). Depois, já à tarde, aulas on-line para as mesmas turmas. Mais para o fim do dia, as também tradicionais academia e fisioterapia. No momento em que redijo o Diário, escuto “Amor, meu grande amor”, balada romântica do Barão Vermelho. Ah, quase esquecia: hoje o dia foi de um calor verdadeiramente “infernal”! Setembro repetirá agosto em termos de clima? Boa pergunta.
Já ouviram a expressão “pedra no sapato”? Pertencente às gírias do rico vocabulário nacional, afirmar que algo é uma pedra no sapato equivale a dizer que é um problema, um incômodo.
Essa expressão se baseia no fato de que, mesmo em uma curta caminhada, estar com uma pedra no sapato é um problema muito ruim. Com isso, as dificuldades que nos são impostas, por terceiros ou pela própria vida, podem ser denominadas assim.
Ao longo de minha jornada de vida, já tive algumas boas pedras no sapato, principalmente nas atividades profissionais. A começar pela minha lida bancária, em que, “vira e mexe”, incomodava-me com um superior – geralmente representado por um gerente – ou com algum cliente, com quem discordava por algum motivo.
Atualmente, não considero ter mais pedras no sapato – no máximo, alguma pequena. Parece que, conforme os anos passam e a experiência se acumula, menos coisas tiram nosso sossego. Tenho algumas divergências no meu trabalho atual, mas não a ponto de considerá-las grandes incômodos – apenas pontos de vista conflitantes. Então, acredito que “evoluiu” bem, conseguindo começar a conviver com as divergências que a vida naturalmente impõe.
A leitura do dia é “O nome da rosa” (Umberto Eco). Na Era Medieval, em um dos inúmeros mosteiros que se disseminaram nesta época por toda a Europa, uma série de crimes abala um recanto sagrado, e um frade franciscano, Guilherme William de Baskerville (detetive que se comporta como o famoso Sherlock Holmes), deve investigá-los. O personagem principal é assessorado por seu discípulo, o noviço Adso de Melk.
Em tempo: em virtude do Dia do Profissional de Educação Física, comemorado hoje, homenageio os amigos – Celimar, Deonilde, Indiolan, Ivan, Jean, Michel, Rafael e Sandro –, estendendo meus cumprimentos a todos os que labutam nessa importante área!
Boa noite!