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Diário da Pandemia – 175º dia de confinamento:

Setembro 09, 2020
Mais um dia de repouso do ombro na Campina da Cascavel – parece sinopse de filme B! Assim deverá continuar minha “sina” até atingir a total recuperação da lesão, num tempo mínimo de 60 dias, conforme prenunciado pela medicina. Então, continuemos com os movimentos limitados, mas firmes e confiantes de que dias melhores virão à frente.
 
E por falar em filme, quero recordar o distante ano de 2008. Naquela oportunidade, adquiri um bem tecnológico que custou um bom valor, porém compensou cada “centavo” investido.
Na época, estavam surgindo na região as primeiras smart TV (inteligentes). Assim, movido pela necessidade de atualizar a tecnologia – minha TV era uma de “tubo”, 20 polegadas –, fiz uma pesquisa de preços para adquirir o novo bem.
 
No final das contas, consegui o melhor preço em uma loja de eletrodomésticos daqui de Xanxerê (lembrem que, à época, eu residia em Xaxim). E, assim, comprei o aparelho LCD, modelo LB9RTB (Time Machine), da LG, com 32 polegadas. Depois de negociar pelo mesmo valor da Internet, ainda tive de aguardar uma semana pela entrega, pois ela vinha de fora.
 
Como eu era (e ainda, em grande medida, sou) despreparado com as novas tecnologias, precisei pedir ajuda ao meu amigo Rodrigo Duz, que, expert na área (ele tinha uma das melhores videolocadoras de Xaxim), ajudou-me a instalá-la, portentosamente, no rack da sala.
 
Nossa, que maravilha era a tela de LCD! Imagem perfeita, sem falhas, sem chuviscos. Um “colírio para os olhos” assistir a qualquer programa nela, mesmo que fossem apenas os canais de TV aberta.
 
Como “despojo” da separação conjugal, a TV coube a mim, estando em minha sala até os dias de hoje. Doze anos depois, ela funciona maravilhosamente bem e continua me proporcionando, com regularidade, os prazeres da Sétima Arte!
 
A sugestão de leitura de hoje é “Viva o povo brasileiro” (João Ubaldo Ribeiro). Apesar de ser baseado em fatos reais da história brasileira, é uma narrativa com personagens fictícios. Os fatos da vida deles se entrelaçam com os episódios da trajetória do Brasil. A obra retrata cerca de 400 anos de história do país (se inicia em 1647 e vai até 1977), e boa parte do texto se ambienta na Ilha de Itaparica.
 
Boa noite!
 

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