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Diário da Pandemia – 185º e 186º dias de confinamento:

Setembro 20, 2020

Depois de um sábado terrível (que explico logo abaixo), o domingo foi tranquilo e de muita preguiça. Pela manhã, após acordar tarde (como de costume), assisti a um pouco de TV – jogo de futebol, pra variar. À tarde, não fiz nada de útil, novamente vendo, brevemente, TV. O dia, em termos climáticos, foi agradável, nem tanto com a temperatura baixa, conforme a previsão sugeria.

Então, vamos às explicações do motivo de ontem não ter saído, extraordinariamente, a edição de sábado do Diário. Parece coisa de criança, mas aconteceu bem como vou contar: aí pelas 4 horas da madrugada, bateu uma fome estranha. Fui à cozinha e, de atrativo, encontrei apenas um pacote de bolacha caseira. Não tive dúvidas e devorei várias (muitas!) delas, acompanhadas por uma lata de cerveja. Satisfeita a gulodice (infelizmente, um dos sete pecados capitais), voltei à cama e peguei no sono de novo.

Às 10 da manhã, acordei com uma leve pontada de dor no lado esquerdo da cabeça. Não dei muita importância, porém, como precaução, tomei um Silimalon (para o fígado) e, depois, fui para meus afazeres do dia. Cortada a barba, dirigi-me à farmácia, comprando Naratriptana (para dor de cabeça) e já aproveitando para tomar uma. A dor começava a aumentar...

Almocei sem muita vontade e voltei para casa. Adivinhem? Sim, a dor, agora, havia “contagiado” também o lado direito. E, quando vai para esse hemisfério, é enxaqueca com certeza. Com isso, resolvi deitar, e aí começou a sina: vira pra cá, vira pra lá, e a dor só aumentando. Novas porções de Silimalon e Naratriptana foram em vão.

Não quis me entregar e procurar ajuda médica – certamente, o pronto-socorro estaria cheio, o atendimento iria demorar e lembrei dos riscos da Covid... Aí, recordei que tinha, no carro, Vonau (para enjoo). Voltei a tentar repousar. Fim de tarde, retornei ao carro, agora buscar Engov (para ressaca). Novo remédio tomado, nova tentativa de repouso – mas a sensação era de alguém batendo um prego em minha fronte. Finalmente, doze horas depois e “entupido” de remédios, a dor desapareceu como que por milagre...

Ficou bem um “Diário de uma enxaqueca”, não acham? Desculpem, mas precisava contar em detalhes, tamanho o sofrimento que passei ontem.

Bom final de domingo e bom início de semana!

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