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Diário da Pandemia – 208º dia de confinamento:

Outubro 12, 2020
Segunda com cara de domingo – assim foi o dia de hoje. Quase tudo fechado, fui almoçar num restaurante “ruinzinho”. Depois do almoço, um bom e rejuvenescedor chimarrão (sim, para mim, ele é assim). Umas duas boas horas de “sesta”, na sequência, e, agora, mais um Diário da Pandemia, para o regozijo de meus fiéis (mas poucos...) leitores!
 
Então, hoje, comemoramos o Dia das Crianças. Data muito importante que celebra o início da vida de um ser humano. Com isso, o tema do Diário não poderia ser outro, é claro.
 
As crianças, conforme atestam as milhares de homenagens hoje realizadas no Facebook e outras mídias, são uma maravilha incontestável. Talvez seu maior dom seja a pureza, cada vez mais ausente nos ditos adultos. Assim, uma criança, a meu ver, ainda é a salvação para nosso mundo sobrecarregado de ódio, individualismo, egoísmo e outros “ismos” desnecessários.
 
Não sei se ela fala a verdade – ou só diz para me agradar –, mas a mãe afirma que fui uma boa criança. Muito inocente, quase não fazia malandragens e era muito respeitoso com os adultos. Eu gostava era de inventar, fazendo mil aventuras com meus brinquedos da época, notadamente os bonequinhos que representavam soldados do Velho Oeste americano e seus inimigos índios peles-vermelhas.
 
Não sei o porquê, entretanto, durante um certo tempo de minha vida, quis distância das crianças. Sentia-me mal com elas por perto (desculpem, porém não consigo explicar o motivo disso...). Aí, nasceu a Marina Vitória, e, com ela, voltei a me “apaixonar” pelos infantes.
 
Talvez porque voltei a brincar como criança, sem medo, sem culpas, sem remorsos, sem julgamentos. E isso durou bons sete anos, até a separação conjugal. Então, em nome de minha filha, desejo um feliz dia para todas as crianças do mundo! E, na medida do possível, sejamos eternas crianças!
 
Em homenagem ao dia delas, uma sugestão de leitura para qualquer idade: “Alice no país das maravilhas” (Lewis Carroll). Alice é uma menina curiosa que segue um coelho branco (de colete e relógio) até sua toca. Lá, ela é projetada para um novo mundo, repleto de objetos e animais que falam e se comportam como seres humanos.
 
Boa noite!
 

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