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Diário da Pandemia – 233º dia de confinamento:

Novembro 06, 2020

Sexta com jeito de sexta, prévia do fim de semana que está aportando, com muito Sol e nada de chuva, infelizmente. Passei por um pequeno procedimento médico, no início da tarde, e depois, para recuperação, degustei um bom chimarrão. O fim do dia foi de absoluta tranquilidade. Amanhã à noite, jogo da Chape, contra o lanterna Oeste, pela Série B, e, no domingo fim de tarde, o Fla encara o CAM, pela primeira partida do returno do Brasileirão.

Adulto, não sou fã de seriados; até assisti a algumas temporadas de “The walking dead”, há alguns anos, mas não tenho paciência de acompanhar uma história em continuação. Quando criança, era diferente: eu assistia, com ávida atenção, a quatro diferentes seriados – Bonanza, Daniel Boone, National Kid (que eu chamava de Nationalo Kido) e Tarzan. Vamos a eles:

Bonanza: série de “western”, uma das primeiras coloridas, tornou-se um dos maiores sucessos da televisão de todos os tempos. O seriado narra a saga do rancheiro viúvo Ben Cartwright (Lorne Greene), um homem de escrúpulos, e de seus três filhos (de mães diferentes), na defesa de seu rancho Ponderosa, em Nevada.

Daniel Boone: foi um dos vultos históricos norte-americanos interpretados por Fess Parker. Boone era um aventureiro que usava um chapéu de pele de guaxinim (sua marca registrada). A série foi ambientada na década de 1770, pouco antes e durante a Revolução Americana.

National kid: o personagem principal tinha poderes especiais, voava e lutava pela paz no mundo. Os atores eram, em alguns casos, amadores, e os episódios foram todos filmados em preto-e-branco. A abertura dos episódios era sensacional, quase um mantra: "mais veloz que o jato, mais duro que o aço, super-homem invencível, cavaleiro da paz e da justiça, Nacional kid!"

Tarzan: o herói, interpretado pelo ator Ron Ely, é mostrado como um homem bem-educado que, cansado da civilização, retornou à selva, onde crescera, para viver diversas aventuras ao lado de Jai, um menino órfão que ele acolhe. Ainda, há a presença marcante da macaca Cheeta.

E vocês, tiveram seriados que marcaram sua infância?

Boa noite e bom final de semana!

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