Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 236º dia de confinamento:
A segunda-feira surgiu acompanhada de uma boa – apesar de fraca – chuva. Ainda não soluciona totalmente a estiagem, porém significa um alento para quem está preocupado com as plantações, principalmente. Além disso, o dia foi tranquilo, no qual também pude apreciar uma boa sopa de agnoline. Outra notícia “boa”: o fraco técnico Domènec foi demitido – parece-me que um tanto tardiamente – do Flamengo. Agora, esperar que o próximo “treineiro” seja capacitado para bem comandar a equipe, rumo a vitórias e títulos.
“Veni, Vidi, Vici” – traduzido, “vim, vi e venci” – entrou para a história por ter sido dita, através de carta ao Senado Romano, pelo imperador Júlio César, em 47 a.C. Na oportunidade, com essa frase simples e marcante, ele descrevia a sua vitória sobre Fárnaces II, rei do Ponto, durante a Batalha de Zela.
A história também nos conta que o objetivo de César na ocasião, além de se autoproclamar vitorioso e conquistador, também foi o de alertar os senadores romanos sobre o seu grande poder militar, já que Roma passava por uma intensa guerra civil.
A partir da primeira vez em que foi pronunciada em latim, “vim, vi e venci” tornou-se parte do vocabulário daqueles que querem expressar seu sucesso e êxito em qualquer empreendimento, principalmente quando houve dificuldades em obtê-lo. Então, tornou-se universal, apesar de eu não lembrar de ter falado isso em algum momento de minha vida.
Por outro lado, penso que, constantemente, sentimos vontade de verbalizar essa expressão, quando vencemos uma empreitada que demandou muito do nosso esforço físico e mental/intelectual. Então, ela não cabe somente aos grandes vencedores: pode ser aplicada pelo mais humilde sujeito que, após conquistar sua casa própria ou seu veículo, tem direito de gritar a plenos pulmões: vim, vi e venci!
Assim, para concluir o raciocínio, acredito que muitos de meus leitores estão no direito de se considerar vencedores, pelas diferentes dificuldades que enfrentaram ao longo de sua vida!
Em tempo: troquei umas boas ideias com a amiga Nadia e seu simpático filho Luiz, sócio-proprietários da Bataglin Futebol Trainer. Espero que possamos formar uma boa parceria, conforme conversamos hoje!
Boa noite!