Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 336º dia de confinamento:
Antes de tudo, cumpre esclarecer (a quem possa interessar, é claro...) que, neste ano letivo, estarei a serviço da escola (ou mais propriamente de meus alunos) durante três dias por semana: terças (manhã), quartas e quintas (manhã e tarde). Nos demais momentos da semana, dedicar-me-ei a outras atividades de caráter profissional. Dito isso, hoje, ainda em ritmo de volta (bem vagarosa...) às lidas de trabalho, aproveitei para “sorver” um “bom amargo”, pela metade da manhã; almoçar e trocar mais ideias com o amigo Marcellus, no almoço; e à tarde, após colocar em dia algumas questões da escola, tempo para um bom café. E a semana se foi...
Talvez o tema de hoje seja um pouco lúgubre, mas extremamente necessário diante do agravamento da Pandemia do Coronavírus em praticamente todo o estado. Vou tentar, então, tratá-lo da forma mais amena possível. Vamos, com isso, a “morrendo aos poucos ou vivendo aos poucos?”.
Sinto ver, cada vez mais frequente, pessoas que estão morrendo aos poucos... E como se perece assim? Sem dúvidas, desperdiçando sua vida com inutilidades das mais diversas ordens. Poderíamos arrolar, aqui, centenas dessas “pequenas” perdas diárias, que ocorrem tanto consciente quanto inconscientemente. Sejamos, então, “práticos” (esta ordem não tem um grau de importância): atirar-se aos vícios das mais diversas ordens (bebidas alcoólicas, drogas, cigarro); afastar-se de uma vida saudável, eliminando exercícios físicos e mentais e consumindo uma alimentação desregrada; “agarrar-se” às “pequenezas” da vida, futilidades sem tamanho – como “navegação” em exagero no computador ou celular. Continuem a lista, por favor...
No “outro lado da moeda”, temos aqueles que vivem aos poucos; sem pressa, ao “sabor dos ventos”. Pessoas assim (cada vez mais raras, diga-se de passagem) têm uma “aura iluminada”, em que cada momento é único, especial e irrepetível. Seus sorrisos são genuínos, não forçados. Suas boas ações, sempre voltadas ao bem do próximo, não têm limites. Por favor, continuem a lista...
Em qual dos dois grupos você se incluiria?
Em tempo: não percam, na próxima segunda-feira, Diário especialíssimo! Quem adivinhar o motivo, ganhará um prêmio! Será, com certeza, um texto ímpar para esta jornada (inglória e afortunada) que iniciou há quase um ano já!
Boa noite e bom final de semana!