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Diário da Pandemia – 340º dia de confinamento:

Fevereiro 23, 2021

Esta terça-feira teve um percurso diferente do convencional. A manhã toda, fiquei à disposição de meus alunos, para esclarecer dúvidas sobre a primeira atividade do ano letivo de 2021. À tarde, porém, “agi” mais: primeiro, organizando algumas coisas em casa; depois, tomando um bom chimarrão; e, por fim, realizando uma nova sessão de fisioterapia – agora, para reforço do cotovelo direito. Na hora de mais um Diário, ainda muito quente em Xanxerê, mas na esperança de que, amanhã, venha a prometida chuva.

Já faz algum tempo, acredito que desde que me separei conjugalmente (lá pelos idos de 2015), que, diariamente, me proponho novas atitudes, sempre no sentido positivo. Assim, hoje, quero tratar da temática “o desafio de ser melhor a cada dia”.

Considerando a gênese humana (com virtudes e defeitos naturais presentes em cada ser humano – que “atire a primeira pedra” quem não possui absolutamente nenhuma mácula de espírito!), precisamos, diariamente, assumir o desafio de sermos melhores, mas não no sentido do orgulho, da vaidade, da arrogância. Trato, aqui, da necessidade premente de vivenciarmos melhorias e avanços pessoais, das mais diversas ordens.

O que poderia ser considerado aqui? Pois, então, vejamos algumas possibilidades: ater-se aos cuidados com o corpo físico, nossa “moradia” (exercícios, alimentação – acho que estou “batendo bastante nesta tecla”); praticar boas ações para os outros; reservar um tempo para a meditação; tornar-se um colaborador/funcionário mais proativo; realizar atividades práticas que cuidem da natureza, do meio ambiente; estabelecer novas amizades e parcerias, honestas e verdadeiras; cuidar dos infantes e dos idosos; ter compaixão pelos animais... A relação poderia não ter fim...

Portanto, creio que, vivendo nesta terra e neste momento, mais do que nunca, precisamos exercitar o contínuo desafio de sermos melhores a cada dia que passa!

Para hoje, vamos ler “O velho e o mar” (Ernest Hemingway). O livro relata a história de Santiago, um velho pescador muito experiente, mas que está em uma maré de azar – há 80 dias não consegue pescar nada. Ao encontrar com o jovem Manolin, que foi seu assistente desde os cinco anos, Santiago então sente que seu azar pode acabar. O fascínio que o senhor exerce sobre o jovem faz com que Manolin decida mais uma vez ajudar o velho pescador.

Boa noite!

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