Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 391º dia de confinamento:
“Não há novidades no front” – então, a manhã desta terça-feira foi de muito trabalho, com o período inteiro dedicado às aulas on-line. E a tarde não foi muito diferente, pois aproveitei para: pagar contas, passar na lavanderia, contatar prováveis parceiros para o site, tomar um suco de morango e, por fim, sorver um mate amargo com pipocas. Um bonito início de noite marca mais um final de dia em Xanxerê. Já apreciaram a noite estrelada de hoje?
Dito isso, sejam muito bem-vindos os amigos Tiago e Pablo, da F2 Centro Automotivo, o mais novo parceiro do site! Como todos bem sabem, uma das filosofias do Diário da Pandemia é acolher empreendedores, dos mais diversos ramos. E ambos, jovens empresários, são empreendedores natos, como comprova a produtiva conversa que tivemos à tarde – eles entendem tudo sobre pneus e congêneres! Acreditem! Nos próximos dias, publicarei o texto publicitário sobre a F2.
Como já ocorreu em outras oportunidades, o Diário de hoje começou ainda ontem à noite. Ao buscar minhas correspondências na caixinha de correio do condomínio, naquela ocasião, percebi a importância de “fazer o certo mesmo que ninguém esteja olhando”.
Vamos, sem demora, aos fatos. Abrindo a caixa, encontrei sete (isso mesmo, parece conta de mentiroso) panfletos iguais de uma loja da cidade. Folheando o material, constatei serem de oito páginas, ricamente ilustradas e coloridas – um material que não custa lá muito barato.
Na hora, pensei nos motivos que deveriam ter levado o entregador a colocar absurdos sete panfletos iguais em minha caixa de correio. Nenhum deles seria plausível ou justificável. Então, tomei uma boa decisão.
Quase fim da tarde de hoje, visitei a loja e conversei com a gerente. Expliquei o motivo da minha indignação, ao que ela assentiu. Ainda, disse-me que o jovem entregador não teria motivo algum para fazer isso. Então, sugeri que ela o orientasse, para evitar futuros desperdícios e danos à natureza – caso não tivesse levado de volta à loja, eu teria jogado todos eles no lixo.
Acredito que o jovem, no viço das faculdades mentais e sendo bem orientado, não cometerá mais esse erro. E aí reside nossa função, como mais “experientes”: orientar as futuras gerações a fazerem o certo sempre, pelo bem da coletividade.
Boa noite!