Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 464º dia de confinamento:
E chegou mais um bem-vindo final de semana! Hoje, então, fiz minhas já tradicionais atividades de sexta-feira. Para começar, no final da manhã, a salutar academia. Depois do almoço, passei na farmácia, para pegar um remédio faltante. Prosseguindo, visitei os parceiros do site: primeiro, a Lavanderia Universo (onde conversei um pouco com a sempre simpática Kalinca); depois, a F 2 Centro Automotivo. Agora, momento de produção de mais um Diário, sorvo um acalentador chá de espinheira santa. Estão servidos?
Há dias, o tema de hoje ficou “martelando” em minha cabeça. Vivemos rodeados pela tecnologia, das mais diferentes ordens, e, com isso, fiquei matutando: o “WhatsApp proporciona o diálogo ou não?”.
A partir dessa premissa, pretendo debater com vocês baseado em dois focos: um, que ele proporciona o diálogo; outro, que ele não possibilita o diálogo. Sigam, pois, meu raciocínio – sujeito que está a controvérsias.
Sim, o diálogo é possível a partir desse aplicativo (uns o identificam como rede social). Senão, vejamos: instantaneamente, via WhatsApp, as pessoas trocam mensagens (sejam escritas, sejam por áudio) e, portanto, comunicam-se. Ponto pacífico.
Não, o diálogo não é possibilitado, pois as pessoas, ao utilizarem o WhatsApp, acabam ficando preguiçosas. Então, ao invés de falarem pessoalmente (o que sempre é mais saudável – pelo menos penso assim), recorrem a ele (muitas vezes com mensagens lacônicas) para se comunicarem.
A bem da verdade, considero que qualquer aplicativo tecnológico afasta a conversa face a face, o olho no olho, o ver o outro e poder sentir suas verdadeiras expressões ao trocar ideias conosco. Claro que eu seria hipócrita caso condenasse os aplicativos, pois também os uso com constância.
Então, compreendam-me: penso que devemos conjugar a tecnologia com o habitual e tradicional diálogo real – de preferência, acompanhado por uma boa xícara de café. Afinal, nesses momentos (sempre ímpares) temos presente o calor humano do outro, independente da convergência ou divergência de ideias.
Penso assim...
Boa noite e bom final de semana!