Como previsto, o final de semana foi muito proveitoso! Para começar, no sábado, fui atrás de alguns remédios, pela manhã. À tarde, fiquei por casa, “espreguiçando”. E à noite, busquei a Marina, para ficarmos juntos até o dia seguinte. Já no domingo, fomos ao shopping – programa que não realizávamos há um bom tempo. Depois de entregá-la em casa, passei as restantes horas do domingo de forma esplendorosa, tamanha a satisfação que experimentei. Então, hoje, conjugados frio, preguiça e canseira, não fui à academia, mas, à tarde, assisti aos jogos da Eurocopa 2000. E “vamos que vamos”!

Sempre ouvi que estamos na vida para enfrentar todos os desafios que surgem. Nada mais verdadeiro. E, neste percurso, creio que, sempre, devemos “aprender com o exemplo dos outros”.

Em minha (até aqui) curta existência, tive bastantes bons exemplos para seguir. Tudo iniciou, sem dúvidas, com as lições paternas, com as quais aprendi a ser honesto, íntegro, verdadeiro, leal e muitas outras boas características mais.

Depois, na escola, aprendi com os exemplos dos mestres, preocupados que eu me tornasse alguém no futuro. De todos, não posso reclamar nada. De alguns, com certeza, os exemplos foram mais frutíferos, notadamente aqueles nos quais me baseei para ser o professor que hoje sou.

No tempo conjugal (que teve início, meio e fim), também tive muitos exemplos. Por eles, guiei-me para não repetir erros de uma vida em comum – algo que procuro até hoje colocar em prática, com tenacidade.

Por fim, na carreira profissional, espelhei-me em alguns bons colegas para ser um profissional na acepção da palavra. Isso fez com que eu fosse um trabalhador sempre atento aos meus deveres e preocupado em fazer o melhor pelos outros.

E vocês, também aprendem com o exemplo dos outros?

Não podemos parar de ler! Hoje, a sugestão é “Torto arado” (Itamar Vieira Junior). Transcorrido no sertão baiano, em um contexto rural, o livro traz a história de uma família de descendentes de escravos, vivendo em um regime de quase escravidão. As duas protagonistas – as irmãs Belonísia e Bibiana – tratam de formas diferentes a condição em que sobrevivem ao lado da família.

Boa noite!