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Diário da Pandemia – 468º dia de confinamento:

Junho 29, 2021

Hoje, por um lado, fiquei sem trabalhar – foi feriado em Vargeão –, mas, por outro, tive um dia bem agitado. Já cedo (com todo aquele frio cortante!), levei o carro para manutenção dos pneus – é claro, na F 2 Centro Automotivo, dos amigos Tiago e Pablo, parceiros do site. Após, passei em outro parceiro, a Lavanderia Universo, seguido por mais uma sessão de fisioterapia. À tarde, nova “movimentação”, agora com a manutenção de um dente, e finalizando com um bom café com bolo. Enfim, de feriado, para “ficar de boa”, nada!

Creio que (quase) tudo na vida é “comprável” – o dinheiro ou o poder, em pequenas ou grandes porções, garante isso. Assim, tenho lá minhas desconfianças sobre a afirmação de que o “dinheiro não traz felicidade”.

Se não me engano, inclusive, tem um livro que trata sobre um “pobre” homem rico. Entretanto, na maioria das vezes, o “money” consegue, efetivamente, comprar a tal felicidade. Afinal, entre os poucos ricos que conheço, parecem todos sempre bem felizes...

Nesse sentido, tendo bastante dinheiro (como as grandes personalidades), é possível realizar muitos desejos, dos mais simples (tipo comer muito bem) até os mais sofisticados (tipo viajar pelo mundo inteiro, sem hora para voltar).

Mas, passemos para o outro “lado da moeda”. Adianta ter tudo o que for material, caso não tenhamos paz de espírito, serenidade, tranquilidade, coração sereno e firmeza de propósitos?

Sim, sei que, a partir disso, podemos até criar um amplo debate sobre a felicidade residir (ou não e tão somente), em um coração feliz; contudo, isso parece remeter ao roteiro de um filme hollywoodiano...

É “ponto pacífico”, então, que todos precisam, efetivamente, ter alguns “pilares” de dignidade na vida: comida na mesa (todos os dias), um teto (seguro e firme), educação (de qualidade efetiva), segurança (para ir e vir), uma reserva financeira (talvez para o tão sonhado lazer), entre outros aspectos cruciais.

Agora, sim, a verdade “nua e crua”: o dinheiro não compra a saúde – essa, ou você tem ou você não tem. Claro que, possuindo o capital, pode-se pagar um tratamento caro ou até, na pior das hipóteses, um plano de saúde...

E para você: o dinheiro compra ou não a felicidade?

Boa noite!

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