Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 472º, 473º e 474º dias de confinamento:
O final de semana alternou maus com bons momentos. Para começar, no sábado, fiquei o dia inteiro “atacado” pela chata enxaqueca. O domingo, graças a Deus e sem dor, pude aproveitar, fazendo um passeio pelo interior de Xanxerê (à tarde) e uma janta com amigos (à noite). E, hoje, fiz meu já tradicional treino na academia, pela manhã; depois, no período vespertino, paguei uma conta no banco e sorvi um bom café com torrada. Ainda bem que o frio nos deu uma trégua, pois sofri muito com ele nos últimos dias...
Hoje, quero contar a vocês uma “história” que aconteceu no meu período pós-professor de faculdade, quando fiquei um bom tempo desempregado. Assim, fato ocorrido em 2018, vou relatar “quando fui contratado como revisor profissional”.
Eu estava completamente “inerte”, sem emprego e sem perspectivas de trabalho – com isso, sobrevivia graças a umas poucas economias guardadas do tempo de “bonança”.
Então, alguém (não lembro quem) sugeriu meu nome a uma senhorinha, escritora de livros infantojuvenis. Ela entrou em contato comigo (via telefone) e me contratou para revisar alguns dos seus últimos livros, com uma condição: eu deveria fazer o trabalho em sua casa, sob sua supervisão. Não me opus a isso, pois precisava muito do dinheiro.
Dia marcado, lá estava eu, à porta de seu apartamento. Após os cumprimentos de praxe, fomos a um pequeno quarto, atulhado de materiais, onde estava o computador – eu iria fazer a revisão direto nos originais, já previamente digitados. Enfim, era para ser “moleza”.
Tudo começou bem, até o momento em que, levando em consideração meu conhecimento e experiência, resolvi fazer alguns ajustes “por conta”... Para quê! A senhorinha enfureceu-se e me passou a maior “bronca”, alertando-me para não alterar “absolutamente nada” sem seu consentimento. Concordei, contrariado...
Não deu outra: em poucos dias, ela acabou me dispensando, com uma desculpa esfarrapada, já que eu insistia em fazer ajustes contra a sua vontade. Enfim, foi um emprego que durou poucos dias, quando minha expectativa era de um bom tempo.
Vocês já passaram por alguma situação semelhante?
Boa noite!