Hoje, tive uma manhã bem cansativa e de bastante trabalho, com as aulas remotas. Depois, para iniciar a tarde, fiz o pagamento, no banco, da pensão alimentícia da Marina; posteriormente, realizei as costumeiras visitas aos parceiros do site Diário da Pandemia – dessa vez, ao Contacenter (do amigo Elísio) e ao Arno Multimarcas (do amigo Leandro). Logo mais, marquei de degustar um hambúrguer com a Marina – que saudades tenho de minha querida filha!

Como todos bem sabemos, o ser humano, enquanto cidadão, é constituído por direitos e deveres – assim prega a nossa Constituição. Então, neste Diário, pretendo tratar do “direito ao perdão”.

Sendo seres falíveis – sujeitos ao erro –, estamos continuamente, em nossa trajetória humana, cometendo os mais diversos deslizes, dos bem simples aos bem complexos.

Assim, excluindo o terrível crime de assassinato (tirar a vida de alguém fere um dos principais mandamentos da tradição cristã), acredito que todo erro humano é suscetível de perdão.

E precisamos ser perdoados, para que possamos refletir sobre nossos erros e, efetivamente, não voltar a cometê-los. Caso não houver o perdão, por que pensaríamos em mudar?

O difícil, sem dúvidas, é proporcionarmos o perdão. Quando magoados, pensamos apenas em vingança, em como fazer o outro “pagar” pelo seu erro – como se isso resolvesse a situação...

A partir disso, penso que, em um mundo muito “duro” e “cruel”, necessitamos ser mais flexíveis, mais maleáveis em relação ao erro alheio. Muitos erros, inclusive, são cometidos sem a real intenção de prejudicar alguém.

Portanto, caro amigo, caso alguém lhe ofendeu, dê a essa pessoa a oportunidade de, primeiro, pedir desculpas; depois, por sua vez, perdoe-a, porque ela merece essa oportunidade, até como prova de que é merecedora de sua confiança. Pensemos nisso!

Boa noite!