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Diário da Pandemia – 504º dia de confinamento:

Agosto 04, 2021

Depois de uma noite relativamente mal dormida (acordei algumas vezes), esta quarta-feira, pela manhã, foi de muito trabalho. Bem cedo, acordei, a fim de trabalhar na preparação de atividades para os alunos “grandes” (as duas primeiras séries). Posteriormente, passei no banco (prévio ao almoço). E, à tarde, então, não fiz nada de importante, além de assistir a um pouco das Olimpíadas e cochilar um outro tanto. Logo mais, às 21h30, devo assistir a Vasco x São Paulo, pela Copa do Brasil.

Gostei, realmente, do vídeo motivacional do Nando Pinheiro; tanto que resolvi, hoje, tratar de um outro tema vinculado às suas boas orientações: “qual é teu poder pessoal?”. Sigam, comigo, essa importante reflexão.

Lembro que, quando criança, costumava brincar muito de super-herói. Como sabem, eu era fã incondicional do Homem-Aranha. Assim, além de colecionar suas revistas, eu também imitava o aracnídeo, pulando de sofá em sofá (na modesta sala de casa), fingindo serem os edifícios que ele escalava.

Além disso, eu me imaginava com outros superpoderes, como lançar raios, ficar invisível e até voar. Como é fértil a imaginação criadora de uma criança! Não é mesmo?

Agora, voltando à pergunta do Nando Pinheiro, tenho dificuldades em responder qual é meu poder pessoal. Afinal, nunca tive carisma (e sempre quis ter...), nem uma inteligência fenomenal, nem força física diferenciada – por falar nisso, sabiam que o peso do arremesso das Olimpíadas é de sete quilos? – e muito menos beleza...

Será que vale, como poder pessoal, escrever? Caso valha, então, tenho esse poder! Digamos que seja, só para me agradar! Faltaria aí um pequeno “porém”: poucos me leem e menos ainda eu consigo convencer de algo... Paciência! Acho que os poderes pessoais devem ser mantidos em sigilo – de repente, surge algum “vilão” querendo nos roubá-los!

A leitura não pode parar! Hoje, a sugestão literária é “Hilda Furacão” (Roberto Drummond). O livro narra a história de uma bela jovem da alta sociedade de Minas Gerais que, em abril de 1959, abandona as piscinas dos clubes e as missas dançantes, para conviver com as prostitutas na Zona Boêmia de Belo Horizonte.

Boa noite!

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