
Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Outro final de semana muito produtivo em termos de contatos. Assim, no sábado, além de passar no banco, conversei um bom tempo com os amigos Jean e Márcio, prósperos empreendedores em Xanxerê. No domingo, por sua vez, na carona do carro de amigos, conheci um paraíso natural do Rio Grande do Sul: Machadinho. Hoje, finalmente, dediquei-me apenas à academia, seguindo as prescrições médicas. Ah, não podia esquecer: ainda no sábado, o Mengão literalmente “atropelou” o Peixe (Santos) – 4 x 0, em mais uma partida épica dos comandados do Renato Gaúcho!
Minha intenção, pelo menos nos últimos diários, tem sido de tratar de temas mais positivos, mais motivadores. Nesse rumo, o Diário do penúltimo dia de agosto irá tratar da “efemeridade do presente”!
Sim, queiramos ou não, o presente é extremamente efêmero – tudo passa muito rápido, que quase não conseguimos, muitas vezes, acompanhar. Talvez, até seja um sinal dos tempos, muito dominados (que estão) pelos avanços tecnológicos.
A prova disso é que o último minuto que transcorreu – ao escrever o parágrafo anterior, por exemplo – já pertence ao passado: não há como vivê-lo, portanto, mais. Com isso, a efemeridade do presente nos “convoca” a viver, de modo completo, todos os acontecimentos de nossa vida, por mais banais que possam parecer: apreciar o sorriso de uma criança, experienciar um beijo em nossa face, degustar com prazer um bom café, sentir os maravilhosos movimentos de nossos braços e pernas – entre tantas outras oportunidades que a vida nos apresenta.
Por isso – e tendo em vista essa efemeridade compulsória –, precisamos, urgentemente, aproveitar melhor todos os momentos que nos são dados pelo Criador. E isso também envolve curtirmos cada momento da melhor forma possível, seja sozinho ou na companhia de outras pessoas! Carpe diem!
A leitura de hoje é muito instigante: “Morangos mofados” (Caio Fernando Abreu). Publicado originalmente em 1982, esse livro de contos (com histórias recheadas de sonhos e poesias) trata de temas como a dor, o fracasso e a solidão, que atravessam a vida do homem, revelando, com isso, um mundo de estranhamento da condição humana.
Boa noite!

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