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Diário da Pandemia – 594º dia:

Novembro 02, 2021

Feriado na boa, na paz, na tranquilidade, até que... Sim, até que resolvi assistir, mais uma vez, ao limitado time do Flamengo jogar! Aí, hora dos nervos, da raiva, do ódio genuíno: partida sendo vencida por 2 x 0, e os (também limitados) jogadores cedem o empate com uma facilidade inacreditável... Pós-jogo, para acalmar um pouco os ânimos acirrados, um bom chimarrão com pipoca doce. Como de costume, o conjunto braço/quadril incomodou até no feriadinho... Amanhã, há de ser um novo dia (diria, sabiamente, o poeta)!

Sempre, ao longo de toda a vida, fui partidário da boa organização, em todos os sentidos. Organizado no trabalho, na vida social, familiar e assim por diante. Por isso, hoje, a reflexão envolve a “ordem alfabética”.

Penso que a ordem alfabética, mais do que propriamente “arrumar” uma lista (de pessoas ou coisas), auxilia a traçar um rumo, de um início até um final. Assim, ela, por exemplo, diz quem deve ser anunciado por primeiro numa chamada escolar ou até localizar alguém numa lista de concurso.

Além disso, vejo essa ordem como totalmente democrática; afinal, se chamássemos primeiro Maria antes de João, poderia se pensar que esta é preferida a aquele, não é verdade?

Lembro que, antigamente, quando professor de faculdade, havia quem me “pegasse no pé” por seguir tudo à risca (conforme a ordem alfabética). Assim ocorria com a tradicional chamada e também com a devolução de trabalhos/provas. Ah, um dia, resolvi entregar avaliações de uma turma utilizando o critério de notas – houve “chiadeira” igual...

Por acaso, hoje, revendo os livros de minha modesta biblioteca particular, encontrei um especial, presenteado por uma turma, em meu aniversário, no distante 2009. E como estava feita a dedicatória? Isso mesmo: em ordem alfabética!

Você costuma utilizar a ordem alfabética para ordenar sua vida?

Em tempo: já faz alguns dias que vários leitores bem observaram que o dito confinamento social, caso não tenha cessado por absoluto, está deveras afrouxado. Por isso, a partir desta edição do Diário, continuaremos contando os dias (desde o fatídico 19 de março de 2020), mas sem mais fazer referência ao confinamento!

Boa noite!

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