Um calor “infernal” marcou todo o dia de hoje, sem chuva e sem previsão dela. O que será de nós, se continuar assim? Chova ou faça Sol, foi dia de academia, logo pela manhã. À tarde, sem muito o que fazer, organizei uns papéis em casa – por falar nisso, por que ainda acumulamos documentos físicos em pleno século 21? Sei lá... Com preguiça, não fui para o café da tarde, contentando-me com uma simples maçã. Logo mais, combinei um chimarrão, um dos últimos de 2021. Estão servidos?

No Diário desta terça-feira, 28 de dezembro, pretendo abordar um assunto bem sensível. Na verdade, faz já um certo tempo que quero tratar disso. Então, sigam meu raciocínio sobre a temática “pessoas precisam de pessoas”.

Já disse há muito tempo, um sábio filósofo, que “ninguém é uma ilha”. Por isso, não conseguimos (nem devemos) viver isolados dos nossos semelhantes. Evidente que, nesse ponto, precisamos considerar que nem sempre a convivência é fácil – que o digam os antigos casais, ainda apaixonados.

As pessoas, efetivamente, precisam das pessoas. Não só para viver em família, pois não existiram relações comerciais, por exemplo, se não houvesse alguém que vendesse e alguém que comprasse. Interessante isso, não é?

Apesar de, atualmente, os aparatos tecnológicos estarem substituindo, em vários momentos, os relacionamentos sociais, é impossível (sim, acredito nisso!) que um ser humano relacione-se unicamente com máquinas. É verdade que precisamos considerar, aqui, os casos dos eremitas, que optaram por viver longe da civilização, mas eles são raros.

De um modo geral, necessitamos estar na companhia de outras pessoas. Elas fazem com que nos sintamos vivos, partícipes de uma comunidade, de uma sociedade.

Então, caro amigo, cara amiga, valorize as pessoas que fazem parte de seu ciclo de relacionamentos. Todas elas são importantes e, de alguma maneira, contribuem para sua felicidade – ou, de repente, para sua tristeza...

Enfim, creio que, passando este momento turbulento da Pandemia do Coronavírus, estejamos aprendendo a viver uns com os outros, respeitando os defeitos (quem não os têm?) e valorizando as virtudes!

Boa noite!