Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 800º dia:
Então, chegamos aos 800 dias desde a publicação do decreto estadual que impôs diversas sanções aos catarinenses, como o distanciamento social, o uso de máscaras e de álcool em gel. E foi um tempo, mesmo com as restrições, bastante dinâmico, como comprovam as edições do Diário até agora. Então, a partir do próximo texto, que circulará na segunda-feira, teremos algumas modificações importantes e necessárias. Por favor, aguardem! Enquanto isso, “chove chuva”!
Sem dúvidas, todo ser humano necessita, além do alimento material, de alguns apoios espirituais/emocionais. Entre eles, está o afeto. Por falar nisso, você “me dá um abraço?”.
O abraço, ou amplexo (para os letrados), é utilizado em diversas situações: cumprimentar alguém, selar um acordo e até, pasmem, consolar o outro em suas tragédias pessoais.
Confesso que nunca fui muito fã do abraço, porém, nos últimos tempos, sempre que possível, estou abraçando alguém! Como pode isso? Talvez, “culpa” de meu estado emocional fragilizado; talvez, necessidade de trocar boas energias. Quem sabe?
Na Internet, “pipocam” iniciativas, de pessoas individuais ou até grupos, pedindo “me dá um abraço?”. No início, quando as via, pensava serem uma grande bobagem; contudo, depois da massacrante Pandemia da Covid 19, fiquei mais sensibilizado com essas ações.
Então, caro amigo leitor, caso você me encontrar na rua, não estranhe se, por acaso e do “nada”, eu te pedir um bom abraço. Nessa hora, seja solidário e troque um confortável amplexo comigo!
Em tempo: leia e releia todos os textos já publicados, acessando www.diariodapandemia.com.br! Boas leituras!
Na sugestão de leitura de hoje, a história de um dos grandes mestres do espiritismo brasileiro: “As vidas de Chico Xavier” (Marcel Souto Maior). Nessa obra, o autor percorre os 92 anos de vida do médium, passando pelas suas pregações de paz, consolo aos vivos e propagação da solidariedade. Desprezado por intelectuais e adulado pelos poderosos, Chico virou mito, tendo um capítulo de sua história publicado nesse livro.
Bom final de semana!