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Diário da Pandemia – 59º dia de confinamento:

Mai 16, 2020
Manhã “enforcada”, como de costume, mas, à tarde, dediquei seu início para “reassistir” a um bom filme: “Janela indiscreta” (1954). Clássico cult mundial, considerado um dos melhores filmes de todos os tempos, essa película, maravilhosamente dirigida pelo mestre Alfred Hitchcock, tem uma história relativamente simples: fotógrafo de revista sofre acidente, quebra perna e fica isolado em seu apartamento. A partir daí, bisbilhota (por isso do “indiscreta” no título) a vida dos vizinhos, ficando dia e noite à janela. Logo, descobre um crime cometido por um dos vizinhos e, junto com a namorada, passa a investigá-lo.
 
Com isso, resolvi tratar hoje das “janelas indiscretas” de nossas vidas. Quantas vezes não fomos tentados a bisbilhotar a vida dos outros (não necessariamente só vizinhos) por fatal curiosidade?
 
A princípio, o vasculhar a vida alheia não parece constituir um crime maior. Porém, a partir do momento em que isso é feito para transformar-se em fofoca, vira crime, sim, e dos mais terríveis que existem.
 
Minhas janelas dão para a rua e, daí, para um terreno baldio. Assim, não consigo saber da vida de ninguém. Mas, confesso, sou curioso por esquadrinhar a vida das pessoas via redes sociais. Acho uma curiosidade natural, talvez inspirada pelo meu signo ou pela natureza própria de meu espírito. Minha intenção, porém, nunca foi prejudicar alguém por ter informações “privilegiadas” sobre aquela pessoa.
 
Essa “investigação” da vida alheia, por exemplo, permite que eu saiba de gostos e preferências pessoais, o que, muitas vezes, possibilita na sequência um bom bate-papo ou uma reafirmação da amizade.
 
Recentemente, fingi (com seriedade), em um dos grupos que faço parte no Whats, estar muito chateado por terem esquecido o meu aniversário. Ora, bolas, aniversário é muito importante para o sujeito! E ninguém lembrou... Pois bem, da grande quantidade de participantes do grupo, poucos tiveram a humildade de pedir desculpas. E, diferente do que eu pensava, minha data natalícia não era de domínio público. Passou tudo, e “bola pra frente”!
 
Pessoal, um pedido especial para meu “ego”: ao lerem o Diário, não se esqueçam de curtir! A curtida é o incentivo para que eu continue a escrever e procure, na medida do possível, melhorar a cada dia. Grato!
 
Boa noite a todos!

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