Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.065º e 1.066º dias:
Como num “passe de mágica”, o bom fevereiro já ultrapassou a sua metade. E o que você fez de útil nesse período? “Respondendo” por mim, várias atividades profissionais, atendimento aos importantes parceiros do site Diário da Pandemia (Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavandeira Universo), fugazes viagens e alguma atividade física (mens sana in corpore sano). Agora, passando o necessário Carnaval, novos movimentos aguardam à frente!
Pouco passeei na vida (em comparação a alguns “endinheirados” que conheço). Mas, todas as viagens, recordo com carinho. Nas poucas oportunidades em que fiquei hospedado em hotel, chamava-me a atenção tudo que havia no quarto, com destaque para a famosa placa “não perturbe!”.
Sua utilidade? Dizer que o “habitante” provisório daquele espaço não queria ser incomodado, por alguma justificativa sua em particular. Assim, os colaboradores do estabelecimento sabiam que não deviam bater à porta, muito menos adentrar no recinto.
Parece-me que, em certas ocasiões, deveríamos utilizar (quem sabe “fixada” no peito) uma placa de “não perturbe”... Seja por estarmos cansados, seja por puro enfastio. Enfim, um singular “aviso” de que nos deixassem quietos, “em paz”, naquele momento.
Contudo, isso é possível? Uma breve análise: tendo celular e fazendo parte de algum “grupo” (profissional, familiar ou até social), o “não perturbe” é ineficaz, pois o sujeito “do outro lado” considera que deve contatar você no momento dele (independente se agora é o seu momento de descanso...).
A se repensar o tal do “não perturbe”!
Em tempo: peço escusas aos ex-alunos com quem frequentemente “tropeço” por aí! Naturalmente, não recordo deles (principalmente os do tempo de faculdade), mas fico feliz que eles lembram de mim! A todos, um sincero abraço!
Vamos ler, que isso só faz bem pro cérebro! Hoje, a sugestão de leitura é “Todo dia a mesma noite” (Daniela Arbex). A autora revê a fatídica noite de 27 de janeiro de 2013, quando Santa Maria (RS) viveu um luto de proporções inimagináveis, com a perda de 242 vidas no trágico incêndio em uma boate.
Bom final de semana!