Após um Carnaval extremamente calmo (“sinal” da idade?), retornei às lidas de professor, com aulas para minhas três turmas. Ontem, porém, já havia visitado a Lavanderia Universo (nossa tradicional e especial parceira do site), além de passar na farmácia e também degustar um bom café com bolo. Então, hoje, após o trabalho, sorvi mais um café, mas agora acompanhado pelo especial pão torrado. Para amanhã, novos “movimentos” à vista – sem antecipações, como já expliquei em um Diário passado...

Acampando no último fim de semana, revi, próximo ao local, um artefato que não via há muito tempo. Acredito que a maioria de vocês conhece – caso não, apresento-lhes, assim, a “antena parabólica”!

Basicamente, uma antena parabólica é uma antena refletora utilizada para a recepção de sinais de rádio e televisão. Ela reflete o sinal vindo do espaço para o centro do objeto, onde está o captador (chamado LNB), concentrando o sinal num único ponto, para que se obtenha uma recepção aceitável.

Recordo que antes da parabólica, lá pelos idos de 1980, sintonizávamos apenas quatro canais na TV (de tubo, imagem preto e branco). Com o surgimento dela, aconteceu uma verdadeira “revolução”: era possível captar perto de uns 30 canais diferentes.

Na casa paterna nova, havia sido instalada uma antena parabólica. Sentíamo-nos “tipo rico”, já que não precisávamos ficar restritos aos canais convencionais. Inclusive, a imagem da TV era melhor.

Décadas depois, quando construí minha própria casa, também fui atrás de uma parabólica – e olha que falamos de 2006... Mesmo assim, a TV continuava sendo a de tubo, porém com imagens em cores.

Algum tempo depois, poucos anos na verdade, “migrei” para a antena que captava canais a cabo. Um “salto tecnológico” considerável, já que as possibilidades – dos meros 30 da parabólica – aumentaram muito (em torno de uns 300 canais).

Hoje, as que encontro por aí já estão “aposentadas”, já que as “Skys” da vida dominaram o mercado...

E você, também já teve uma boa e confiável antena parabólica?

Boa noite!