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Diário da Pandemia – 1.072º e 1.073º dias:

Fevereiro 24, 2023

Dizem que, passado o Carnaval, o “trabalho” começa para o brasileiro... Discordo, já que, desde o início deste bom mês, estou em aceleradas atividades profissionais. Na verdade, considerando o Diário, faz muito tempo que não paro totalmente. Independente de qualquer pensamento, não podemos (nunca) relaxar totalmente. Então, a semana ora encerrada reservou tanto ações no campo de trabalho quanto no gerenciamento do projeto, com o atendimento a nossos especiais parceiros: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo.

Faz muito (mas muito!) tempo, que assisti a um excelente filme na TV. Naquela época, porém, não refleti (como agora) sobre os significados atrelados à película. Permitam-me, portanto, propor o debate sobre a questão de “ensina-me a viver”!

“Ensina-me a viver”, filme estadunidense de 1971 (dos gêneros drama e romance), apresenta Harold (Bud Cort), um rapaz de 20 anos com obsessão pela morte. Assim, ele passa seu tempo indo a funerais e simulando suicídios. Um dia, contudo, conhece Maude (Ruth Gordon), uma senhora de 79 anos apaixonada pela vida. A partir daí, eles passam muito tempo juntos, e, durante essa convivência, ela o faz entender a beleza da existência.

A partir do bom enredo do filme, penso que deveríamos receber, ao nascer, um “manual da vida”. Sim, tal como o de um eletrodoméstico, que nos ensinasse a como nos “comportar” aos cinco anos, aos dez, aos 20 e assim por diante, até que chegasse nossa hora derradeira...

Porém, mesmo sem o necessário “preparo”, todos os dias, somos submetidos a diferentes e difíceis desafios. Às vezes, vencemos; em outras, perdemos. Afinal, viver, por si só, já constitui uma grande complexidade!

Por outro lado, independente da preparação, precisamos “lutar”. O importante é que a soma das dificuldades nos torne mais fortes para as novas batalhas; sem, contudo, termos garantia de triunfo...

Vamos ler mais um pouco? Para hoje, a sugestão é “Sob efeito de plantas” (Michael Pollan). Combinando ciência, história, jornalismo e memórias, o autor examina diferentes plantas (como a cafeína, legal e socialmente aceita), para avaliar a poderosa atração humana por compostos psicoativos.

Bom final de semana!

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