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Diário da Pandemia – 1.074º, 1.075º e 1.076º dias:

Fevereiro 27, 2023

Visitar a mama Antonietta e passar algumas horas na companhia dela é extremamente salutar! Afinal, nunca saio de lá sem um bom conselho ou advertência, mesmo estando “avançado” nos anos... Enfim, de sexta a domingo, tive a grata oportunidade de estar, mais uma vez com ela! Além disso, claro, revi amigos que “guardo” no coração (não preciso nomeá-los aqui, mas eles sabem disso). Por fim, hoje, um “feriadinho” muito legal, graças à importante data que revelarei ao longo do Diário de hoje!

Com certa frequência (excluindo a mãe, que é sábia por natureza), escuto algumas pessoas criticando as escolhas de outras... A partir disso, nesta fundamental segunda-feira, 27 de fevereiro, pretendo analisar o considerável axioma que afirma que “a gente nunca sabe onde estará amanhã”!

Imaginemos aquele sujeito que vive em “berço de ouro”: uma mansão, uma bela mulher, um par de filhos, muitos “colaboradores” (essa palavra me incomoda, não sei o porquê...), dono de algumas empresas e com muito capital investido. Enfim, totalmente seguro das “mesquinharias” ao seu redor... Ainda, com frequência, ele está por “algum canto do mundo”, em seu jatinho ou helicóptero particular...

De repente, “do nada” (sinceramente, essa expressão não existe no mundo real!), ele perde tudo, porque uma tal de “bolsa de valores” amanheceu negativa... Foram-se a mansão, a bonita mulher, as empresas, o capital e – pasmem! – até os filhos...

Por que acontece isso justamente com o benemérito fidalgo, que ajudava tanto pobres humanos abandonados quanto animaizinhos? Por quê? Simples: ele, tal como eu e você, não sabemos, definitivamente, onde estaremos amanhã!

Na verdade, o amanhã é uma incógnita avassaladora! Tal como uma forte e desesperadora avalanche, derruba (e leva!) tudo que está em seu caminho. Por isso, caros amigos, cada vez mais verdadeiro aquele pensamento do Prates (e das nossas próprias mães, dele e minha): reserve 30% de seus ganhos para imprevistos futuros. Ah! Para quem não se deu conta, o futuro é logo ali!

Em tempo: estamos de parabéns! Sim, Xanxerê (tal como minha “pátria” natal, São Miguel do Oeste, há poucos dias) comemorou, hoje, 69 anos de emancipação! Como é a terra que me acolheu, sinto-me gratificado por ser (não sei até quando...) um cidadão xanxerense!

Boa noite!

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