Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.093º e 1.094º dias:
Findando mais uma boa semana, cumpre-nos analisar os últimos dias passados. Sem dúvidas, foram marcados pelas necessárias atividades profissionais (se eu parar de trabalhar, meu cérebro “atrofia”...), o atendimento aos fundamentais parceiros do site Diário da Pandemia (Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo), uma muito bem-vinda janta com amigos (fazia um ano que não confraternizávamos) e as costumeiras visitas à padaria. E, assim, vamos indo!
Já tratei, aqui, sobre a “caça” ao texto perfeito (algo praticamente impossível de se alcançar). Em agosto do ano passado, com o retorno às lidas de professor, também comecei a refletir sobre a nobre tarefa de ensinar. E, a partir disso, confesso que estou “em busca da aula perfeita”!
Mas, caro professor, o que constituiria esta aula perfeita? Penso que ela é composta por alguns fundamentais “ingredientes”: planejamento e preparo adequados do professor, conteúdo instigante, motivação dos alunos...
Então, aparentemente, seria fácil encontrar a tal de aula perfeita! Porém, na prática, não é isso o que acontece, pois a educação (de um modo geral) está, nos últimos tempos, um tanto quanto desnorteada.
A partir dessa constatação, portanto, abro uma nova análise. Talvez, o mais importante não é conseguir a aula perfeita, mas, dentro das condições existentes, fazer com que os alunos efetivamente aprendam algo, que seja realmente útil para o seu desenvolvimento e crescimento individuais.
Penso que tudo começa com o acolhimento. Afinal, sentindo-se acolhido, o estudante compreende que o professor tenciona o seu bem e, assim, coloca-se a favor de efetivamente aprender.
Sem dúvida, não são tarefas fáceis: nem ensinar, nem aprender. Entretanto, se cada um cumprir o seu papel, ambos (professor e aluno) atingirão seus objetivos!
Já que “vem a calhar”, a leitura para hoje é: “Império da dor” (Patrick Radden Keefe). Em um dos livros preferidos do ex-presidente Barack Obama, o autor investiga a ascensão e queda de uma das mais poderosas famílias americanas e seu criminoso império farmacêutico.
Bom final de semana!