E maio “pereceu”; ou melhor, chegou ao seu término. Avalio que foi um mês de muitos desafios, enfrentados com a necessária determinação. Como de costume, em seus dois últimos derradeiros dias, trabalhei minha parcela – a contento, espero. Ainda, visitei a Lavanderia Universo (nossa fiel parceira do site) e “compareci” à padaria, para o tradicional café com pão torrado. Agora, é torcer para que junho seja um novo período de muitas realizações para todos nós!

Como sempre estou na estrada, com frequência defronto-me com os insuportáveis bloqueios por obras na pista. E, neles, sempre há um controlador de tráfego, com sua tradicional placa “pare e siga”.

“Pare e siga”, a bem da verdade, deveria fazer parte de nossa filosofia de vida. Tipo assim: surgiu um determinado problema, devo imediatamente parar e analisar suas possibilidades de solução. Depois de uma boa reflexão, devo agir, resolvendo o contratempo apresentado e seguindo em frente.

Porém muitas pessoas, até por uma questão de perfil, colocam-se inanimados frente ao “pare”. Não sabem como agir e acham que a problemática que se apresenta não possui nenhuma possibilidade de ser suplantada. Esses, então, acabam tendo uma vida estagnada, monótona, triste.

Considero-me um sujeito de ação. Portanto, diante de um problema, reflito sobremaneira, em duas vias: uma, para vencê-lo; e outra, para que ele não volte a me assombrar. Foi assim que superei talvez os períodos mais conturbados de minha vida, justamente na metade do ano passado...

Parece que, com a idade, vem a serenidade para enfrentar os mais duros desafios. E entender que sempre haverá, depois de um “pare”, um “siga”, para que avancemos sempre à frente, em busca de um bom futuro!

E você, como costuma portar-se diante dos “pare e siga” da vida? Conte pra nós, nos comentários!

Boa noite!