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Diário da Pandemia – 1.247º e 1.248º dias:

Agosto 18, 2023

Sexta-feira de muita chuva em Xanxerê! Praticamente, caiu água do céu durante quase todo o dia, amainando um pouco agora. E, nesses dois dias, acabei ficando mais “parado”, sem muita vontade de fazer algo útil. Até faltei ao bom treino de academia, tamanha a preguiça... Paciência! Segunda, estarei lá, mesmo que “chovam canivetes”! Este fim de semana, inclusive, deverá ser de alguma movimentação – como sempre, na excelente companhia dos tradicionais parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Com frequência, escuto as pessoas falando sobre ele, que, cada vez mais, parece estar em falta. Por isso, no texto de hoje, debatamos um pouco sobre o chamado “bom senso”!

Inicialmente, conforme nos orienta o dicionário, bom senso envolve “1. faculdade natural de julgar (algo, alguém) de maneira correta e equilibrada; 2. capacidade ou aptidão de distinguir o certo do errado, o bem do mal, o verdadeiro do falso, em questões cotidianas e corriqueiras que não exijam grandes reflexões ou soluções científicas ou técnicas”.

Então, o bom senso deveria fazer parte de todas as ações cotidianas humanas, a todo o momento. Porém, não é bem assim que ocorre na prática... Com frequência, guiadas apenas por seus interesses, as pessoas “ferem” o bom senso, prejudicando outros com suas más atitudes.

Por exemplo, como relatei no Diário de quarta, se o dono daquele estabelecimento comercial tivesse um pouco (só!) de bom senso, baixaria o volume do rádio, a fim de não incomodar seus vizinhos. Contudo, exibindo, além de falta de bom senso, falta de educação, manteve o som alto... Compreendem?

Penso que não é difícil exercitar o bom senso: basta apenas “olhar” para o outro e ver que, no lugar de prejudicá-lo, posso ser solidário. Portanto, que tenhamos mais bom senso do que ignorância!

Leiamos mais, que o nosso cérebro só agradece! Para hoje, a sugestão é “Conversa na sala” (Martha Medeiros). O livro reúne crônicas escritas entre 2018 e 2023. Nesse sentido, a autora dedica atenção à ambiguidade do homem – de um lado, a necessidade de relacionar-se; de outro, a solidão, que o acomete de tempos em tempos.

Bom final de semana!

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