Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.249º, 1.250º e 1.251º dias:
Agosto “caminha”, rapidamente, para seu desfecho... Quem diria que hoje já são passados 21 dias do mês? Após mais um final de semana tranquilo, sem alvoroços ou grandes movimentações (acompanhei, um pouco, o futebol pela TV – no sufoco, o Fla venceu o Coritiba...), começamos mais uma bem-vinda semana! Então, momento de “agir”: com o bom treino da academia e bebendo um bom café com pão torrado – após alguns dias “faltante” a esse considerável compromisso.
Apesar da quase “inércia” do fim de semana, acabei pensando (de novo!) um pouco sobre a vida e suas sutilezas. E cheguei a uma conclusão por demais interessante: “cada um vive do jeito que melhor lhe convém”. Será verdade isso? Analisemos, pois, juntos!
Pretendo começar essa reflexão pelos chamados “vícios” (e, atualmente, há os mais diversos possíveis). Assim, uns gostam de bebidas alcoólicas; outros, drogar-se; ainda há os que fumam... E isso que as “autoridades” da Medicina, com frequência, alertam para os males dessas três atitudes... Mas como criticar a pessoa se não sabemos, efetivamente, quais são seus problemas pessoais que as conduzem ao(s) vício(s)?
Prosseguindo, conheço algumas pessoas que “esquecem” a vida para dedicar-se inteiramente à sua carreira profissional. Os chamados workaholics trabalham as 24 horas do dia, se for preciso, para atender às demandas de sua empresa ou dos seus clientes. Pelo menos, diria o sábio, estão ocupados, e não pensando ou fazendo besteiras... Mas será que isso é viver?
Por fim – para a lista não ficar muito extensa –, temos também os que se “atiram” cegamente a um relacionamento amoroso, “abandonando” familiares e amigos. Sim, é importante ter alguém, porém não podemos “anular” nossa vida para satisfazer os desejos de outrem... Caso eu não me cuidar, primeiramente, como posso conviver bem com outra pessoa?
Então, caros, antes de criticarmos o outro por viver do jeito que melhor lhe convém, procuremos (como ensina aquele pensamento “facebookniano”) “vestir suas sandálias” e percorrer o trajeto (provavelmente) espinhoso da vida dele!
Boa noite!