Depois de dois bons dias de (um pouco) trabalho, a quarta encerrou com autêntico Sol de Verão e temperatura alta! Cadê o Inverno? Assim, ontem, além do labor, ainda visitei a Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site). E, hoje, pós-serviço, acabei não fazendo nada de muito útil, dedicando-me ao bom café com pão torrado. Parece até que, conforme os anos passam, estou preferindo o sossego à agitação – sinal de maturidade chegando?

Com frequência, um pouco antes do anoitecer, recebo mensagem dela, da dileta filha Marina. E ela sempre começa com uma pergunta bem interessante: “como foi seu dia hoje?”. No texto de agora, então, pensemos um pouco nesse sentido.

O dia foi bom e tranquilo, costumo responder à garota. Afinal, nos últimos tempos, tenho apenas um pequeno probleminha a resolver: no geral, os dias têm sido realmente bons.

Porém, nesta nossa vida, acabamos, na “correria”, não nos preocupando em como foi, de fato, o dia daquelas pessoas a quem estimamos. Ou por esquecimento, ou por, simplesmente, não lembrarmos dessa importante pergunta...

Na verdade, sempre desejo um bom dia, ainda no início da manhã, a algumas pessoas mais próximas. E, nesses votos, espero que, efetivamente, elas possam desfrutar de um dia esplendoroso, de muitas boas realizações. Não é verdade?

Diz uma máxima (que “corre por aí”) que tudo o que desejarmos de bom ao outro acaba retornando a nós mesmos. Por isso, vejo que não custa nada querer o bem para o nosso semelhante, sempre!

Afinal, já chegam todos os malefícios que o mundo já tem; não precisamos “plantar” novos problemas. Penso que boas atitudes devem ter lugar cotidiano em nossa vida. Que possamos ser contínuos “geradores” do bem!

Então, caro(a) amigo(a), diga-me: como foi seu dia hoje?

Boa noite!