E o frio retornou, talvez para os seus últimos dias, já que estamos próximos ao fim do Inverno. Mesmo com a temperatura mais baixa, ontem à noite, jantei com a filha Marina, programa que não realizávamos há algum tempo. É bom vê-la crescendo e já fazendo planos para os estudos futuros! E hoje, para bem encerrar a semana (mesmo com uma certa preguiça...), fiz meu bom treino de academia. Agora, é curtir o sábado e o domingo – como sempre, na boa companhia dos diletos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Nos últimos tempos, tenho me preocupado muito com ela. Natural, pois os anos passam, e ela vai começando a revelar dificuldades. Não sei se você já pensou sobre isso, mas o que fazer “quando a memória falha”? Vamos a mais um interessante tema para nosso importante debate!

Quando mais novo, lembro que não necessitava anotar, em lugar nenhum, meus compromissos. Recordava de todos, dos mais próximos aos mais distantes. Porém, chegou o derradeiro momento em que precisei começar a marcar, em uma agenda física, o que tinha por fazer...

Processo natural, nosso cérebro “envelhece” junto com o restante do corpo. E a memória começa, assim, a falhar. A partir disso, surge o questionamento: o que faço a partir de agora?

Penso que tudo começa pela organização. Caso não possa mais confiar na memória, devo, querendo ou não, “apelar” para a tecnologia, utilizando a agenda do celular, por exemplo, ou até uma simples marcação em uma folha de papel.

Os médicos até recomendam que precisamos fazer exercícios cerebrais contínuos, para não esquecer das coisas. Assim, vale desde as cruzadinhas até os jogos de cartas, passando pelo intrincado xadrez, que não me sinto capaz de aprender...

E você, o que faz quando a memória resolve falhar?

Sabia que a leitura aquece a alma? Então, vamos a mais uma sugestão literária: “O arroz de palma” (Francisco Azevedo). Romance inaugural a tratar da imigração luso-brasileira no século XX, a obra acompanha a trajetória de uma família à procura de um futuro melhor. Com uma escrita delicada e lírica, o autor faz com que o leitor se identifique totalmente com a história.

Bom final de semana!