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Diário da Pandemia – 1.263º, 1.264º e 1.265º dias:

Setembro 04, 2023

Fim de semana passado em total paz de espírito – como bem convém, também, ao corpo físico... Sem maiores movimentações, ficamos “recolhidos à vil insignificância” (esse adendo merece, até, um Diário futuro!). O que importa, na verdade, é estar com as contas em dia, diria o célebre bom pagador... Enfim, hoje, antes do necessário (e vital) treino na academia, tive uma produtiva reunião com algumas pessoas importantes – nos próximos dias, conto as novidades que vêm por aí!

O mau tempo climático desta segunda-feira obrigou-me a refletir sobre um fato pequeno, mas muito significativo. Caso interrogassem você, como responderia ao questionamento: “viver muito ou viver bem?”.

Em minha modesta opinião, penso que o ideal é viver bem. No meu ponto de vista, isso significa, notadamente, ter uma vida digna: um teto para salvaguardar o descanso, trabalho honesto, comida na mesa, um automóvel (popular, que seja), algum dinheirinho para o lazer, as contas pagas e (um pouco de) saúde.

Por outro lado, pensemos juntos: vale a pena viver muito de uma vida miserável? Ou seja, não ter os itens acima citados e ficar perambulando pelos cantos (“sem eira, nem beira”). Infelizmente, muitas pessoas estão assim, à margem da sociedade... Mas o que lhes salva, penso eu, é uma visão de que a existência melhorará, a partir do momento em que adquiram, no mínimo, o básico para (sobre)viver...

Dias atrás, por exemplo, uma amiga querida contou-me que um bilionário da região, no auge dos 28 anos, morreu durante a pandemia de Covid, vitimado pela mesma. Porém, será que ele viveu pouco e bem? A se questionar...

Agora, vamos ao direito ao contraditório! Pois, então, desejo até viver muito, desde que possa viver bem. Será que peço demais? Até aqui, não há muito a reclamar – apesar de que certos acontecimentos poderiam ter sido mais afortunados... Paciência! Uns até lembraria que esse é o destino (e lembram que acredito nele?).

Enfim, temos as “rédeas da vida” nas mãos e nos compete, acima de tudo, viver de forma honrada, digna e valorosa! Fica a dica!

Em tempo: depois de um “acontecimento tecnológico” envolvendo familiar, hoje, penso que, efetivamente, o mundo é, cada vez mais, “dos espertos”...

Boa noite!

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