Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.385º e 1.386º dias:
Quem diria: três dias de 2024 já passaram! Desse jeito, o ano vai “voar”, como aconteceu, praticamente, com 2023... As férias, em pleno curso, pedem a desaceleração natural, o que é muito salutar. Então, nos dois últimos dias, fiquei quase “estático”, se não fosse pela visita à Lavanderia Universo (nossa tradicional parceira do site), encontro com amigos, treino na academia e pagamento de algumas contas. Nos próximos dias, deverei passear um pouco, como já projetado.
Diante de um novo ano, surgem vários questionamentos sobre a existência. Entre eles, um que, já faz tempo, “assombra” meus dias. Então, surge a inevitável questão: “quantos anos você ainda quer viver?”.
Vejo algumas pessoas (como a mama, que chegou aos bons 87!) com uma vitalidade enorme, uma pujante vontade de viver, apesar dos anos avançados. Isso é muito legal, sem sombra de dúvidas.
Poderíamos, até, fazer uma espécie de enquete. Certamente, a maioria das pessoas responderia que quer viver até os 100 anos ou além disso. Afinal, é característica humana “perseguir” a longevidade.
Contudo, outra questão importante surge a partir daí. Naturalmente, com o passar dos anos e o envelhecimento corporal, tendemos a ficar mais suscetíveis ao aparecimento de doenças (tanto físicas quanto mentais). Então, valeria a pena viver muito, mas sem a saúde necessária para bem aproveitar os dias?
Por outro lado, se perguntarmos a um jovem, acredito que ele responderá que quer viver o máximo possível, pois (ainda) está no vigor da existência. E, talvez, o idoso contrabalance isso, dizendo que pretende viver o que Deus lhe conceder.
Querem saber minha resposta à indagação? Pois bem, afirmo que quero viver muito ainda, desde que Deus permita que eu tenha a necessária saúde para tanto. Caso contrário, que eu esteja vivo até que haja as condições físicas e emocionais adequadas para ter uma vida digna.
E essa vida digna, além da boa situação sanitária, diz respeito às condições de manter-me bem, honrando meus compromissos, tendo um teto para me abrigar e comida à mesa. Peço muito, será?
Agora, “repassando a bola”, você, caro amigo leitor, quantos anos ainda quer viver?
Boa noite!