Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.445º, 1.446º e 1.447º dias:
O fim de semana que passou até que foi bem aproveitado. No sábado, fiz algumas compras (loja e farmácia), além de visitar a Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site) e finalizar o dia com um bom lanche. No domingo, assisti a um pouco de TV e degustei um bom chimarrão com pipocas. Por fim, hoje, dediquei-me a planejar as aulas de amanhã e a participar da Assembleia de Pais da escola. Assim, vamos bem ocupando os nossos dias!
Os filósofos sempre nos “presenteiam” com generosas doses de sabedoria. Um deles (não lembro agora quem é) afirma que “nada lhe pertence mais que os seus sonhos”. Verdadeiro isso? Vamos analisar, juntos!
Efetivamente, somos proprietários de muitas coisas materiais: pode ser uma casa, um carro, um iate. Ainda, possuímos vários objetos necessários ao viver, como roupas e louças, por exemplo. E isso nos pertence porque pagamos por tudo – às vezes, um preço bastante alto...
Contudo, os bens materiais nos podem ser tirados. Podemos perdê-los em uma fração de segundos. Então, eles não nos pertencem totalmente. Já os nossos sonhos, intangíveis para os outros, não podem ser usurpados: cada um tem os seus, que são unicamente de seu proprietário.
E como é bom sonhar! Além de gratuito, não tem hora nem lugar. Afinal, posso sonhar até estando acordado, não é mesmo? Meus sonhos, inclusive, podem me transportar a lugares inimagináveis, viver fantásticas aventuras ao lado de alguém amado, além de fazerem eu me sentir alegre!
Então, concordo com o filósofo de que nada me pertence mais que os meus sonhos! Por isso, devo, na medida do possível, transformá-los em realidade, vivenciá-los plena e verdadeiramente.
Claro que, nesse aspecto, preciso ter a devida dimensão da possibilidade. Até posso sonhar em ser rico, mas o meu mundo real chama-me à razão, afirmando que não sou e estou bem longe disso...
Enfim, como os sonhos me pertencem, é possível exagerar neles. Entretanto, prefiro viver o momento e suas urgências, com comedimento, deixando para sonhar nas horas apropriadas. Concordam?
Boa noite!