Em um fim de semana muito quente, aproveitei para descansar bastante – não que estivesse muito cansado... O sábado foi dia de compras no mercado (como já tem sido tradicional nos últimos tempos); já à noite, assisti ao bom clássico Fla-Flu, pelas semifinais do Campeonato Carioca. Domingo, com muita preguiça “reinante”, não me aventurei a nada, além de assistir a um filme. Hoje, enfim, o retorno do movimento, com o bom treino de academia.

Todo ser humano tem suas crenças pessoais. Eu, particularmente, possuo cá as minhas. Entre elas, tem uma em especial que difere da de muitas pessoas: “não acredito na sorte!”. Vamos, então, debater mais um bom tema?

Desde cedo, nunca acreditei na sorte. Para mim, todos os acontecimentos do Universo são regidos pelo Criador; assim, não existe, para mim, sorte ou azar, mas sim o destino acontecendo.

Pois, não acreditando na sorte, nunca fui de apostar em quase nada. Um que outro jogo, porém sem a expectativa de que iria ganhar algo. Definitivamente, penso que a sorte verdadeiramente não existe.

Entretanto, como explicar isso aos jogadores natos? Afinal, há os que ganham fortunas fazendo suas apostas... E eles acreditam tanto na sorte quanto no azar, porque aplicam seu precioso tempo nisso.

Enfim, sou partidário daquele filósofo que diz confiar apenas no trabalho. Vejo que é somente através do trabalho que consigo conquistar o que desejo. A sorte, ingrata, nunca “sorriu” para mim...

Também creio que não devemos desejar “boa sorte” a alguém, mas sim sucesso. Afinal, é através dele que o sujeito atingirá seus objetivos. Ou é numa jogada de sorte que alguém se torna um grande empreendedor em um ramo de negócios?

Ao não acreditar na sorte, por outro lado, preciso dedicar-me, ainda mais, nos meus projetos. Pois, sem ela presente, os resultados só serão positivos através de muito suor e lágrimas.

E você, caro amigo leitor, acredita na sorte? Conta com ela no seu cotidiano ou vai atrás de seus objetivos?

Boa noite!